Vereador diz que o País espera pelo crescimento
“Em relação a todos os anos, a expectativa de renovação é sempre a mesma. Porém, neste ano temos a esperança pelo crescimento da economia do País, que é uma promessa feita junto com a reeleição do presidente Lula”, declara com otimismo o vereador Jairo Marcelino (PDT).
Marcelino, que encerrou, em dezembro, sua participação na Mesa Executiva da Câmara de Curitiba, afirmou que “o Brasil cresceu pouco entre 2003 e o ano passado. Apenas 2,7% ao ano, um número muito baixo se comparado com a média mundial, de 4,9%, de acordo com dados do Fundo Monetário Internacional”. Neste início de ano, a esperança é que o presidente reeleito seja rápido na adoção de medidas que reduzam as taxas de juros. “Sabe-se que o País tem as mais elevadas taxas de juros do mundo”, lamenta o vereador.
O parlamentar espera, entretanto, que o governo não se fixe apenas nisso. De acordo com o Comitê de Política Monetária do Banco Central, “o objetivo é continuar reduzindo gradualmente a taxa básica de juros (selic) durante os próximos meses, sendo uma condição necessária, porém insuficiente para retomar o desenvolvimento. É preciso fazer mais e melhor, para que o Brasil entre na rota mundial de crescimento, um desejo esboçado por todo o empresariado e os mais diversos setores da economia”.
As taxas médias do PIB são outra preocupação de Marcelino. O Produto Interno Bruto, que é a soma de toda a riqueza gerada pela economia de um país em determinado intervalo de tempo, geralmente um ano, não são animadoras. Fontes da economia nacional apontam para um decréscimo ao redor dos 3%, “outra situação que precisa ser revista”, reclamou. “Enfim, precisamos de atitudes firmes para alcançar a proposta de crescimento apresentada por Lula na reeleição. Temos que ter fé e acreditar”, avaliou o vereador, que aposta nas estratégias de crescimento.
Marcelino, que encerrou, em dezembro, sua participação na Mesa Executiva da Câmara de Curitiba, afirmou que “o Brasil cresceu pouco entre 2003 e o ano passado. Apenas 2,7% ao ano, um número muito baixo se comparado com a média mundial, de 4,9%, de acordo com dados do Fundo Monetário Internacional”. Neste início de ano, a esperança é que o presidente reeleito seja rápido na adoção de medidas que reduzam as taxas de juros. “Sabe-se que o País tem as mais elevadas taxas de juros do mundo”, lamenta o vereador.
O parlamentar espera, entretanto, que o governo não se fixe apenas nisso. De acordo com o Comitê de Política Monetária do Banco Central, “o objetivo é continuar reduzindo gradualmente a taxa básica de juros (selic) durante os próximos meses, sendo uma condição necessária, porém insuficiente para retomar o desenvolvimento. É preciso fazer mais e melhor, para que o Brasil entre na rota mundial de crescimento, um desejo esboçado por todo o empresariado e os mais diversos setores da economia”.
As taxas médias do PIB são outra preocupação de Marcelino. O Produto Interno Bruto, que é a soma de toda a riqueza gerada pela economia de um país em determinado intervalo de tempo, geralmente um ano, não são animadoras. Fontes da economia nacional apontam para um decréscimo ao redor dos 3%, “outra situação que precisa ser revista”, reclamou. “Enfim, precisamos de atitudes firmes para alcançar a proposta de crescimento apresentada por Lula na reeleição. Temos que ter fé e acreditar”, avaliou o vereador, que aposta nas estratégias de crescimento.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba