Vereador diz que é a favor da vida
“A população brasileira terá a oportunidade, pela primeira vez na história, de votar num referendo, que esperamos seja o primeiro de vários, afinal o povo tem toda a capacidade e, mais ainda, o direito de manifestar-se de forma democrática e pacífica sobre seus anseios.” A afirmação é do Pastor Gilso de Freitas (PL). Para o vereador, serão vistos os conceitos de cidadania constantes no texto constitucional e percebido como dissonante se encontram dos conceitos de segurança, ante as perspectivas do desarmamento do cidadão honesto. “Está claro que a hedionda lei somente atingirá aqueles que trabalham, pagam impostos, educam e estudam. Enfim, o que se pretende, na verdade, é desarmar quem merece o título de cidadão”, diz.
“Violência urbana e rural, contra minorias reais ou culturais, seqüestros e torturas foram postas em paralelo às discussões que o discurso jurídico elabora sobre a melhoria das condições democráticas da sociedade. Não bastasse isto, surge agora como vitoriosa a campanha contra as armas de fogo no Brasil. Vale a pena lembrar que não houve um só regime ditatorial no mundo que não tivesse começado pelo confisco das armas das mãos dos cidadãos. Foi assim na Rússia, em 1917, na Alemanha de Hitler, na Itália de Mussolini, na Espanha de Franco, na Portugal de Salazar e na Cuba de Fidel Castro”, acrescenta Gilso de Freitas.
Na sua opinião, há que se recordar que a guerra da independência americana ocorreu, entre tantos motivos, por ter o governo inglês proibido os colonos da América de possuírem de armas. E não foi por menos que a Constituição americana colocou no seu texto, ao lado da liberdade de imprensa, de expressão, de religião, o direito do cidadão ter e manter consigo suas armas. "Considerando-se que uma milícia bem organizada é necessária para a segurança de um estado livre, o direito do povo de possuir e manter armas não será violado", cita o vereador, lembrando o adendo da constituição americana.
“A mera hipótese do desarmamento por lei fere totalmente os mais rudimentares princípios da cidadania, porque tolhe o cidadão do seu direito de defesa”, diz, ainda, Pastor Gilso.
“Violência urbana e rural, contra minorias reais ou culturais, seqüestros e torturas foram postas em paralelo às discussões que o discurso jurídico elabora sobre a melhoria das condições democráticas da sociedade. Não bastasse isto, surge agora como vitoriosa a campanha contra as armas de fogo no Brasil. Vale a pena lembrar que não houve um só regime ditatorial no mundo que não tivesse começado pelo confisco das armas das mãos dos cidadãos. Foi assim na Rússia, em 1917, na Alemanha de Hitler, na Itália de Mussolini, na Espanha de Franco, na Portugal de Salazar e na Cuba de Fidel Castro”, acrescenta Gilso de Freitas.
Na sua opinião, há que se recordar que a guerra da independência americana ocorreu, entre tantos motivos, por ter o governo inglês proibido os colonos da América de possuírem de armas. E não foi por menos que a Constituição americana colocou no seu texto, ao lado da liberdade de imprensa, de expressão, de religião, o direito do cidadão ter e manter consigo suas armas. "Considerando-se que uma milícia bem organizada é necessária para a segurança de um estado livre, o direito do povo de possuir e manter armas não será violado", cita o vereador, lembrando o adendo da constituição americana.
“A mera hipótese do desarmamento por lei fere totalmente os mais rudimentares princípios da cidadania, porque tolhe o cidadão do seu direito de defesa”, diz, ainda, Pastor Gilso.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba