Vereador diz não no referendo do dia 23
A proibição da venda de armas e munições no País tem provocado polêmica e muitos debates. Após estudar o assunto, o vereador Ney Leprevost (PP) disse que é contra a proibição. "Não sou de ficar em cima do muro", declarou o parlamentar, lembrando que "não tenho armas, não gosto de armas e, utopicamente, sou favorável ao desarmamento no planeta. Porém, a realidade é que diante da insegurança em que vive a população brasileira não podemos negar às pessoas de bem o direito de possuírem uma arma".
Leprevost acredita que, se o comércio de armas for proibido, a criminalidade vai aumentar. “O problema não é você não ter armas, mas os criminosos saberem que só eles têm”.
O parlamentar também acredita que o contrabando de armas deverá crescer no País. “Corremos o risco de fortalecer o crime organizado. Esse tipo de proibição beneficia quem atua fora da lei. Os traficantes de armas vão ficar milionários e muito poderosos”, alerta.
Leprevost acredita que, se o comércio de armas for proibido, a criminalidade vai aumentar. “O problema não é você não ter armas, mas os criminosos saberem que só eles têm”.
O parlamentar também acredita que o contrabando de armas deverá crescer no País. “Corremos o risco de fortalecer o crime organizado. Esse tipo de proibição beneficia quem atua fora da lei. Os traficantes de armas vão ficar milionários e muito poderosos”, alerta.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba