Vereador destaca curso escolar sobre mal súbito
O líder do prefeito na Câmara Municipal de Curitiba, vereador Mario Celso Cunha (PSDB), destacou campanha que está sendo realizada na cidade pela Fundação Francisco Costantini, que visa orientar escolares sobre os cuidados que devem ser tomados em caso de vítima de mal súbito. Segundo o vereador, a ação vem sendo executada a partir de uma experiência em países escandinavos, que mostrou que as crianças estão prontas para receber informações e repassá-las de forma mais rápida.
Conforme o parlamentar, perto de 273 mil pessoas por ano são vítimas de morte súbita no Brasil. Entre as crianças, a causa mais comum é a asfixia que é provocada, geralmente, quando elas levam algum objeto à boca ou ao nariz, o que acaba obstruindo as vias aéreas.
Outros estudos mostram que 90% das vítimas de morte súbita possuem algum problema cardíaco e não sabem que têm a doença. Sem ser medicada, a pessoa fica mais exposta a situações imprevisíveis. “Pesquisas científicas mostram que muitos casos poderiam ser evitados com medidas simples de prevenção, exames e tratamento, que facilmente podem ser assimiladas pelos escolares”, acrescentou Mario Celso.
De acordo com o vereador, o ideal é que este tipo de treinamento também pudesse ser levado às escolas públicas. A instituição está fazendo um convite às instituições de ensino que desejem levar o curso de reciclagem no atendimento às vítimas de mal súbito para dentro da sala de aula, informando que o curso é de graça e a instituição só precisa pagar o material utilizado.
Segundo os médicos responsáveis pela campanha, as orientações são importantes até mesmo para quem já buscou informações sobre primeiros socorros. Alguns procedimentos foram revistos e alterados, como o ciclo de ressuscitação cardiovascular. Antes, eram feitas 15 compressões torácicas para duas ventilações. Agora, são 30 compressões para duas ventilações.
Conforme o parlamentar, perto de 273 mil pessoas por ano são vítimas de morte súbita no Brasil. Entre as crianças, a causa mais comum é a asfixia que é provocada, geralmente, quando elas levam algum objeto à boca ou ao nariz, o que acaba obstruindo as vias aéreas.
Outros estudos mostram que 90% das vítimas de morte súbita possuem algum problema cardíaco e não sabem que têm a doença. Sem ser medicada, a pessoa fica mais exposta a situações imprevisíveis. “Pesquisas científicas mostram que muitos casos poderiam ser evitados com medidas simples de prevenção, exames e tratamento, que facilmente podem ser assimiladas pelos escolares”, acrescentou Mario Celso.
De acordo com o vereador, o ideal é que este tipo de treinamento também pudesse ser levado às escolas públicas. A instituição está fazendo um convite às instituições de ensino que desejem levar o curso de reciclagem no atendimento às vítimas de mal súbito para dentro da sala de aula, informando que o curso é de graça e a instituição só precisa pagar o material utilizado.
Segundo os médicos responsáveis pela campanha, as orientações são importantes até mesmo para quem já buscou informações sobre primeiros socorros. Alguns procedimentos foram revistos e alterados, como o ciclo de ressuscitação cardiovascular. Antes, eram feitas 15 compressões torácicas para duas ventilações. Agora, são 30 compressões para duas ventilações.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba