Vereador destaca atenção aos prédios históricos
O vereador Mario Celso Cunha (PSB) destacou nesta quarta-feira (17), na Câmara Municipal, a atenção que o prefeito Beto Richa (PSDB) vem dando aos edifícios históricos da cidade de Curitiba. Numa obra que vai custar mais de R$ 5 milhões, será feita a recuperação do prédio histórico da Praça Generoso Marques, que foi sede da Prefeitura e do Museu Paranaense. Mario Celso ressaltou que “a restauração e recuperação do edifício terá custo zero para a Prefeitura, pois o prefeito fez uma parceria com a Federação do Comércio do Estado do Paraná (Fecomércio), que vai financiar a obra. Depois, o espaço será aberto para a comunidade, com eventos e exposições. O presidente da entidade, Darci Pianna, foi muito feliz ao assinar o convênio com a Prefeitura, dando um verdadeiro presente à população de Curitiba”.
Mario Celso Cunha (PSB) sugeriu ao Executivo que, através do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), renove o inventário dos edifícios considerados como de interesse histórico e turístico na capital para, posteriormente, elaborar um projeto que determine incentivo para que as construções sejam restauradas e pintadas da cor original. Segundo o vereador, está havendo um desvirtuamento do uso de tais edifícios, que recebem cores berrantes, atentando contra a importância histórica e turística das construções.
O líder do prefeito dá como exemplo o que ocorre com várias edificações das décadas de 40 e 50, no Largo da Ordem, que, locadas, recebem cores inapropriadas e equipamentos que desvirtuam completamente suas características. “O inventário e o projeto que se seguiriam serviriam como complemento à recente regulamentação de painéis de propaganda determinada pelo prefeito Beto Richa, devolvendo a originalidade da paisagem urbana aos curitibanos e aos turistas que nos visitam”, explicou o vereador.
Segundo Mario Celso, especialmente na área central de Curitiba, é preciso tratar com maior atenção as construções mais antigas, marcos do passado e atração para quem visita a cidade. “Todas as capitais européias zelam pela preservação e manutenção das características originais de edifícios que contam a sua história e fazem deles pontos de atração do turismo. Curitiba tem várias áreas onde os prédios possuem uma riqueza arquitetônica invejável, mas que, infelizmente, pela ação da especulação imobiliária, acabam tendo seu uso e fachadas agredidas. Precisamos nos preocupar mais com isso”, defende o vereador.
Mario Celso Cunha (PSB) sugeriu ao Executivo que, através do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), renove o inventário dos edifícios considerados como de interesse histórico e turístico na capital para, posteriormente, elaborar um projeto que determine incentivo para que as construções sejam restauradas e pintadas da cor original. Segundo o vereador, está havendo um desvirtuamento do uso de tais edifícios, que recebem cores berrantes, atentando contra a importância histórica e turística das construções.
O líder do prefeito dá como exemplo o que ocorre com várias edificações das décadas de 40 e 50, no Largo da Ordem, que, locadas, recebem cores inapropriadas e equipamentos que desvirtuam completamente suas características. “O inventário e o projeto que se seguiriam serviriam como complemento à recente regulamentação de painéis de propaganda determinada pelo prefeito Beto Richa, devolvendo a originalidade da paisagem urbana aos curitibanos e aos turistas que nos visitam”, explicou o vereador.
Segundo Mario Celso, especialmente na área central de Curitiba, é preciso tratar com maior atenção as construções mais antigas, marcos do passado e atração para quem visita a cidade. “Todas as capitais européias zelam pela preservação e manutenção das características originais de edifícios que contam a sua história e fazem deles pontos de atração do turismo. Curitiba tem várias áreas onde os prédios possuem uma riqueza arquitetônica invejável, mas que, infelizmente, pela ação da especulação imobiliária, acabam tendo seu uso e fachadas agredidas. Precisamos nos preocupar mais com isso”, defende o vereador.
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