Vereador defende redução da jornada de educadores e servidores da saúde
A Câmara Municipal de Curitiba aprovou nesta semana documento sugerindo ao prefeito Luciano Ducci (PSB) a redução da jornada de trabalho para educadores dos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) e trabalhadores da área da saúde, para 30 horas semanais. A proposta foi apresentada pela bancada do PT e defendida em plenário pelo líder, vereador Pedro Paulo.
“A longa jornada de trabalho penaliza tanto educadores quanto trabalhadores da área da saúde. Hoje, temos muitos profissionais afastados por problemas de saúde em razão do grande esforço físico e psicológico", justificou o petista. A Câmara havia aprovado na semana a redução da jornada para 30 horas para assistentes sociais, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, adaptando em nível municipal a lei federal 12.317, sancionada pelo presidente Lula em agosto deste ano.
Histórico
De acordo com o vereador, o problema com a jornada de trabalho nos CEMIs não é recente. “Desde 1995, são levantadas diversas questões que justificam a adequação da carga horária. Entre abril daquele ano e dezembro de 1996, foi implantado um projeto piloto nas creches Xapinhal e Vila Rosinha. A experiência demonstrou que a redução da jornada representou uma melhoria significativa na saúde dos servidores e no nível de satisfação do trabalho realizado. Desde então, os trabalhadores do município aguardam as medidas necessárias para que a carga horária de 30 horas semanais seja realidade”, diz.
Em 2002, Pedro Paulo (PT) teve um projeto de lei de sua autoria, que autorizava a redução da jornada de educadores, aprovado na Câmara. O projeto foi vetado, lembra o parlamentar, às vésperas do início do primeiro mandato de Beto Richa (PSDB).
“A longa jornada de trabalho penaliza tanto educadores quanto trabalhadores da área da saúde. Hoje, temos muitos profissionais afastados por problemas de saúde em razão do grande esforço físico e psicológico", justificou o petista. A Câmara havia aprovado na semana a redução da jornada para 30 horas para assistentes sociais, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, adaptando em nível municipal a lei federal 12.317, sancionada pelo presidente Lula em agosto deste ano.
Histórico
De acordo com o vereador, o problema com a jornada de trabalho nos CEMIs não é recente. “Desde 1995, são levantadas diversas questões que justificam a adequação da carga horária. Entre abril daquele ano e dezembro de 1996, foi implantado um projeto piloto nas creches Xapinhal e Vila Rosinha. A experiência demonstrou que a redução da jornada representou uma melhoria significativa na saúde dos servidores e no nível de satisfação do trabalho realizado. Desde então, os trabalhadores do município aguardam as medidas necessárias para que a carga horária de 30 horas semanais seja realidade”, diz.
Em 2002, Pedro Paulo (PT) teve um projeto de lei de sua autoria, que autorizava a redução da jornada de educadores, aprovado na Câmara. O projeto foi vetado, lembra o parlamentar, às vésperas do início do primeiro mandato de Beto Richa (PSDB).
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba