Vereador defende hidrômetros individuais em condomínios
O vereador Professor Galdino (PV) protocolou, na Câmara de Curitiba, projeto de lei que obriga que as novas plantas de edificações de condomínios apresentem, além do hidrômetro comum, os individuais para cada unidade residencial ou comercial.
Os proprietários de condomínios já construídos ou em fase de construção terão o prazo de até dez anos, se aprovada, para adaptarem as edificações. A impossibilidade de instalação dos hidrômetros em prédios já edificados, de acordo com o documento, deverá ser comprovada por laudo técnico.
A medida visa incentivar a redução do desperdício de água, uma vez que os usuários do serviço pagariam apenas o que consomem e, consumindo menos, teriam diminuição de despesa proporcional. O parlamentar considera injusta a cobrança em certos condomínios. “Para aqueles que rateiam o custo da água, o morador que fica ausente ou deixa o imóvel fechado continua pagando normalmente a conta de água, como se estivesse gastando igual aos outros,” informa.
O projeto é uma alteração de lei já existente, em vigor desde 2003, que criou o Programa de Conservação e Uso Racional da Água nas Edificações (PURAE). Projeto semelhante já tramitou na Casa, por iniciativa do ex-vereador Sérgio Ribeiro (PV), mas foi arquivado pelo fim da legislatura. Galdino justifica a insistência na apresentação do projeto de lei. “Tendo em vista a relevância dos objetivos finais com a aprovação da lei, sugerimos que a Casa aprecie novamente a ideia”, explica.
Os proprietários de condomínios já construídos ou em fase de construção terão o prazo de até dez anos, se aprovada, para adaptarem as edificações. A impossibilidade de instalação dos hidrômetros em prédios já edificados, de acordo com o documento, deverá ser comprovada por laudo técnico.
A medida visa incentivar a redução do desperdício de água, uma vez que os usuários do serviço pagariam apenas o que consomem e, consumindo menos, teriam diminuição de despesa proporcional. O parlamentar considera injusta a cobrança em certos condomínios. “Para aqueles que rateiam o custo da água, o morador que fica ausente ou deixa o imóvel fechado continua pagando normalmente a conta de água, como se estivesse gastando igual aos outros,” informa.
O projeto é uma alteração de lei já existente, em vigor desde 2003, que criou o Programa de Conservação e Uso Racional da Água nas Edificações (PURAE). Projeto semelhante já tramitou na Casa, por iniciativa do ex-vereador Sérgio Ribeiro (PV), mas foi arquivado pelo fim da legislatura. Galdino justifica a insistência na apresentação do projeto de lei. “Tendo em vista a relevância dos objetivos finais com a aprovação da lei, sugerimos que a Casa aprecie novamente a ideia”, explica.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba