Vereador defende garagens coletivas
“Curitiba é a capital com o maior índice de carros por habitantes. Por isso, é preciso incentivar a construção de estacionamentos coletivos, evitando o congestionamento das ruas e o conseqüente alargamento, no futuro, com custos incalculáveis e muitas vezes impossíveis”. A análise é do vereador Jair Cézar (PTB), ao comentar sua proposta de construção de garagens acima do nível do solo. A medida, se aprovado projeto na Câmara de Curitiba e posterior sanção do prefeito, valerá para prédios.
Segundo o parlamentar, “os incentivos até hoje dados têm levado à construção de estacionamentos em subsolos e, por isso, a cidade tem pago preço social absurdo com as constantes enchentes. As causas comprovadas são os aumentos acelerados das áreas impermeabilizadas da cidade e as construções no subsolo”. Na opinião de Jair Cézar, outros problemas podem ser apontados: manutenção permanente de conjuntos motobombas usados no bombeamento da água de dreno; deteriorização das impermeabilizações das paredes laterais, causando infiltrações que devem ser corrigidas periodicamente, com custos elevados aos moradores nos prédios; gastos com energia elétrica para o funcionamento das bombas de drenagem, desequilíbrio do meio ambiente com o bombeamento constante das águas do lençol freático para as galerias, além de custos elevados de manutenção de todos os tipos, como limpeza, repinturas, consertos e remoção de veículos, consertos de elevadores, por exemplo.
Outros custos
Jair Cézar aponta, ainda, outros problemas, como a execução de cortinas laterais de elevados custos e que causam problemas sérios de recalques nas construções vizinhas, escavações profundas que desequilibram o lençol freático, consumo desnecessário de grande volume de combustível usado nas máquinas escavadeiras e caminhões para transporte de terra, além de deterioração dos pavimentos da malha urbana pelo tráfego de caminhões carregados de terra, porque o peso não foi levado em conta na execução das vias. Isso contribui para abertura de buracos nas ruas.
Para evitar estes custos, o vereador apresentou o projeto, que está em apreciação na Câmara de Curitiba.
Segundo o parlamentar, “os incentivos até hoje dados têm levado à construção de estacionamentos em subsolos e, por isso, a cidade tem pago preço social absurdo com as constantes enchentes. As causas comprovadas são os aumentos acelerados das áreas impermeabilizadas da cidade e as construções no subsolo”. Na opinião de Jair Cézar, outros problemas podem ser apontados: manutenção permanente de conjuntos motobombas usados no bombeamento da água de dreno; deteriorização das impermeabilizações das paredes laterais, causando infiltrações que devem ser corrigidas periodicamente, com custos elevados aos moradores nos prédios; gastos com energia elétrica para o funcionamento das bombas de drenagem, desequilíbrio do meio ambiente com o bombeamento constante das águas do lençol freático para as galerias, além de custos elevados de manutenção de todos os tipos, como limpeza, repinturas, consertos e remoção de veículos, consertos de elevadores, por exemplo.
Outros custos
Jair Cézar aponta, ainda, outros problemas, como a execução de cortinas laterais de elevados custos e que causam problemas sérios de recalques nas construções vizinhas, escavações profundas que desequilibram o lençol freático, consumo desnecessário de grande volume de combustível usado nas máquinas escavadeiras e caminhões para transporte de terra, além de deterioração dos pavimentos da malha urbana pelo tráfego de caminhões carregados de terra, porque o peso não foi levado em conta na execução das vias. Isso contribui para abertura de buracos nas ruas.
Para evitar estes custos, o vereador apresentou o projeto, que está em apreciação na Câmara de Curitiba.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba