Vereador defende farmácias de manipulação
Preservar a indicação médica sobre medicamentos, garantir predomínio do comércio de remédios de laboratórios nacionais e do atendimento das farmácias de manipulação é o trabalho que o farmacêutico e vereador Angelo Batista (PP), o da Farmácia, está desenvolvendo na Câmara Municipal de Curitiba.
O parlamentar está colhendo assinaturas dos demais vereadores para endossar documento que pretende enviar à Anvisa, Associação Nacional de Vigilância Sanitária. Além dos parlamentares, Batista também esteve reunido com o secretário municipal de Saúde, Michele Caputo Neto, e procura manter contatos com deputados estaduais e federais para engrossar reivindicação feita pelas entidades farmacêuticas. Todo esse trabalho tem como objetivo garantir o predomínio de atividade das farmácias nacionais, em favor da população que necessita do serviço de medicamentos manipulados.
Batista afirma que as multinacionais do setor cerceiam o direito de médicos indicarem fórmulas e medicamentos. As empresas projetam seus preços para manter o mercado, chegando a tirar algumas marcas de circulação apenas para alterar o valor do remédio. Para isso, trocam algum princípio ativo e relançam o medicamento na praça, com outro nome, alerta o vereador.
Mesmo atuando em estabelecimento convencional, Batista defende a utilidade das farmácias de manipulação, destacando que o Procon não recebe reclamações contra o serviço prestado por essas unidades, o que motiva à Anvisa dar respaldo à sua atividade, encerrou.
O parlamentar está colhendo assinaturas dos demais vereadores para endossar documento que pretende enviar à Anvisa, Associação Nacional de Vigilância Sanitária. Além dos parlamentares, Batista também esteve reunido com o secretário municipal de Saúde, Michele Caputo Neto, e procura manter contatos com deputados estaduais e federais para engrossar reivindicação feita pelas entidades farmacêuticas. Todo esse trabalho tem como objetivo garantir o predomínio de atividade das farmácias nacionais, em favor da população que necessita do serviço de medicamentos manipulados.
Batista afirma que as multinacionais do setor cerceiam o direito de médicos indicarem fórmulas e medicamentos. As empresas projetam seus preços para manter o mercado, chegando a tirar algumas marcas de circulação apenas para alterar o valor do remédio. Para isso, trocam algum princípio ativo e relançam o medicamento na praça, com outro nome, alerta o vereador.
Mesmo atuando em estabelecimento convencional, Batista defende a utilidade das farmácias de manipulação, destacando que o Procon não recebe reclamações contra o serviço prestado por essas unidades, o que motiva à Anvisa dar respaldo à sua atividade, encerrou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba