Vereador defende ampliação de ciclovias e ciclofaixas
Considerado um grande defensor dos ciclistas, o vereador Mario Celso Cunha (PSB) está solicitando aos órgãos competentes da Prefeitura estudos urgentes visando a ampliação de ciclovias em Curitiba, além de estabelecer análises para a criação de ciclofaixas.
Segundo o parlamentar, “o prefeito Beto Richa já determinou a implantação de ciclovia junto à Linha Verde, possibilitando aos trabalhadores que utilizam bicicletas locomoção mais rápida e segura.” Mario Celso lembrou também que “existe um projeto de ciclovia para a Avenida Marechal Floriano, ligando o Parque Náutico até a Linha Verde, e na Rua Aluizio Finzetto até a Conselheiro Laurindo, no centro.”
A prefeitura de Paris criou, em 1862, caminhos especiais nos parques para que os velocípedes não se misturassem com as charretes e carroças, dando origem às primeiras ciclovias. Hoje, no mundo todo, as ciclovias são utilizadas de maneira preferencial. Na Irlanda, 12% têm a bicicleta como o principal meio de transporte. Na Suécia, um país frio, mais de 35% de todo o deslocamento é feito por bicicletas, o mesmo acontecendo na Holanda e Dinamarca. Em diversos estados americanos, os ônibus têm espaço para transportar duas bicicletas e, na maioria deles, até os paramédicos a utilizam, o mesmo ocorrendo com as polícias de Miami e Nova York.
Mario Celso explicou que “a bicicleta é silenciosa, não poluente e promotora da saúde, pois pedalar emagrece, aumenta o fôlego, deixa as pernas torneadas, exercita a cabeça, economiza dinheiro, alivia o estresse, ajuda a salvar o planeta, previne doenças e dribla os congestionamentos. É importante incentivar o tráfego de bikes. Curitiba já conta com 150 km de ciclovias que cortam toda a cidade. E olha que hoje estamos com uma frota que passa de dois milhões e meio de bicicletas.”
O líder do prefeito na Câmara Municipal destacou que “existe outra proposta para a Rua Vereador Toaldo Túlio, importante via de circulação entre os bairros São Braz e Santa Felicidade, além de estudos para implantação na Avenida Visconde de Guarapuava, interligando toda a malha de ciclovia da cidade. Há um grupo de técnicos da Prefeitura trabalhando num plano de mobilidade, visando justamente os benefícios aos usuários de bicicletas.”
O vereador também pretende dar início aos estudos para a criação das ciclofaixas, uma faixa das vias de tráfego, geralmente no mesmo sentido de direção dos automóveis e, na maioria das vezes, do lado direito, em mão única. “Nós precisamos legislar em cima de um sistema cicloviário, fazendo da bicicleta um grande meio de transporte, com criação de espaços próprios, áreas de estacionamento, acessos facilitados e segurança. Hoje, o maior exemplo de sucesso em ciclofaixa fica em Barcelona, Espanha, onde o número de acidentes com bicicletas caiu a quase zero, pois tem um tráfego compartilhado. Assim que deve ser a via ciclística. Curitiba vem avançando muito nesta ação pró-bike e novidades virão logo”, adiantou o vereador.
Segundo o parlamentar, “o prefeito Beto Richa já determinou a implantação de ciclovia junto à Linha Verde, possibilitando aos trabalhadores que utilizam bicicletas locomoção mais rápida e segura.” Mario Celso lembrou também que “existe um projeto de ciclovia para a Avenida Marechal Floriano, ligando o Parque Náutico até a Linha Verde, e na Rua Aluizio Finzetto até a Conselheiro Laurindo, no centro.”
A prefeitura de Paris criou, em 1862, caminhos especiais nos parques para que os velocípedes não se misturassem com as charretes e carroças, dando origem às primeiras ciclovias. Hoje, no mundo todo, as ciclovias são utilizadas de maneira preferencial. Na Irlanda, 12% têm a bicicleta como o principal meio de transporte. Na Suécia, um país frio, mais de 35% de todo o deslocamento é feito por bicicletas, o mesmo acontecendo na Holanda e Dinamarca. Em diversos estados americanos, os ônibus têm espaço para transportar duas bicicletas e, na maioria deles, até os paramédicos a utilizam, o mesmo ocorrendo com as polícias de Miami e Nova York.
Mario Celso explicou que “a bicicleta é silenciosa, não poluente e promotora da saúde, pois pedalar emagrece, aumenta o fôlego, deixa as pernas torneadas, exercita a cabeça, economiza dinheiro, alivia o estresse, ajuda a salvar o planeta, previne doenças e dribla os congestionamentos. É importante incentivar o tráfego de bikes. Curitiba já conta com 150 km de ciclovias que cortam toda a cidade. E olha que hoje estamos com uma frota que passa de dois milhões e meio de bicicletas.”
O líder do prefeito na Câmara Municipal destacou que “existe outra proposta para a Rua Vereador Toaldo Túlio, importante via de circulação entre os bairros São Braz e Santa Felicidade, além de estudos para implantação na Avenida Visconde de Guarapuava, interligando toda a malha de ciclovia da cidade. Há um grupo de técnicos da Prefeitura trabalhando num plano de mobilidade, visando justamente os benefícios aos usuários de bicicletas.”
O vereador também pretende dar início aos estudos para a criação das ciclofaixas, uma faixa das vias de tráfego, geralmente no mesmo sentido de direção dos automóveis e, na maioria das vezes, do lado direito, em mão única. “Nós precisamos legislar em cima de um sistema cicloviário, fazendo da bicicleta um grande meio de transporte, com criação de espaços próprios, áreas de estacionamento, acessos facilitados e segurança. Hoje, o maior exemplo de sucesso em ciclofaixa fica em Barcelona, Espanha, onde o número de acidentes com bicicletas caiu a quase zero, pois tem um tráfego compartilhado. Assim que deve ser a via ciclística. Curitiba vem avançando muito nesta ação pró-bike e novidades virão logo”, adiantou o vereador.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba