Vereador condena liberação de sucatas
O vereador Mario Celso Cunha (PSDB) criticou a decisão da Agência Nacional de Transportes Terrestres de liberar da limitação de idade os ônibus de turismo. “A partir de agora, os veículos não precisam mais respeitar os dez anos de fabricação e podem circular à vontade, colocando em risco a segurança de milhares de pessoas”, criticou o vereador.
Até algumas semanas atrás, a ANTT somente permitia o tráfego de veículos considerados em bom uso, mas, a partir de um questionamento do Tribunal de Contas da União sobre a falta da critérios, a Agência passou a autorizar ônibus de qualquer ano de fabricação.
Para o vereador, a medida vai estimular o surgimento de empresas clandestinas, que colocarão “sucatas” para atender o setor, a preços mais baixos, colocando em risco a vida dos passageiros e aumentando a insegurança nas estradas.
“Empresas sérias consideram um ônibus com dez anos de uso como velho, procurando manter uma frota com veículos de uma idade média de cinco anos. Agora, a liberação vai colocar ônibus sem condições de tráfego em circulação, aumentando o perigo no trânsito, por conta da incompetência de mais um setor do governo federal em buscar regulamentar o setor”, protestou Mario Celso.
Até algumas semanas atrás, a ANTT somente permitia o tráfego de veículos considerados em bom uso, mas, a partir de um questionamento do Tribunal de Contas da União sobre a falta da critérios, a Agência passou a autorizar ônibus de qualquer ano de fabricação.
Para o vereador, a medida vai estimular o surgimento de empresas clandestinas, que colocarão “sucatas” para atender o setor, a preços mais baixos, colocando em risco a vida dos passageiros e aumentando a insegurança nas estradas.
“Empresas sérias consideram um ônibus com dez anos de uso como velho, procurando manter uma frota com veículos de uma idade média de cinco anos. Agora, a liberação vai colocar ônibus sem condições de tráfego em circulação, aumentando o perigo no trânsito, por conta da incompetência de mais um setor do governo federal em buscar regulamentar o setor”, protestou Mario Celso.
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