Vereador condena ação de pichadores
O vereador Mario Celso Cunha (PSB) condenou a ação dos pichadores nas ruas de Curitiba, que vem causando prejuízos não só aos prédios públicos mas também à iniciativa privada. Segundo o parlamentar, mesmo com um forte esquema de combate aos pichadores realizado pela Guarda Municipal, que atende mais de 30 ocorrências por mês, o problema persiste, atingindo também estátuas em locais públicos e até túmulos em cemitérios.
Mario Celso informou que, de janeiro a abril deste ano, as ações da Guarda Municipal resultaram em 50 detenções por pichação, em 193 ocorrências atendidas pela Guarda. Em 2007, foram 635 ocorrências e 158 detenções.
Além de aumentar o número de guardas e veículos destacados para combater pichadores, a Guarda vai fazer um trabalho de inteligência para deter em flagrante os vândalos. O trabalho contará com a identificação geográfica dos locais mais pichados e um banco de dados, para identificar pichadores. Também estão sendo usadas as 42 câmeras de segurança espalhadas pela cidade.
“Apesar de todos os esforços, que incluem parcerias com a iniciativa privada e apresentação de espetáculos teatrais nos bairros, o problema persiste e ameaça uma cidade que é conhecida pela limpeza de suas ruas e beleza de seus pontos turísticos”, lamenta Mario Celso, lembrando que a maioria dos detidos praticando os atos são menores de idade.
“É preciso reforçar a consciência dessas pessoas nas escolas e buscar espaços para que a pichação seja usada como manifestação artística e não como uma agressão ao patrimônio público e privado”, complementa.
Mario Celso informou que, de janeiro a abril deste ano, as ações da Guarda Municipal resultaram em 50 detenções por pichação, em 193 ocorrências atendidas pela Guarda. Em 2007, foram 635 ocorrências e 158 detenções.
Além de aumentar o número de guardas e veículos destacados para combater pichadores, a Guarda vai fazer um trabalho de inteligência para deter em flagrante os vândalos. O trabalho contará com a identificação geográfica dos locais mais pichados e um banco de dados, para identificar pichadores. Também estão sendo usadas as 42 câmeras de segurança espalhadas pela cidade.
“Apesar de todos os esforços, que incluem parcerias com a iniciativa privada e apresentação de espetáculos teatrais nos bairros, o problema persiste e ameaça uma cidade que é conhecida pela limpeza de suas ruas e beleza de seus pontos turísticos”, lamenta Mario Celso, lembrando que a maioria dos detidos praticando os atos são menores de idade.
“É preciso reforçar a consciência dessas pessoas nas escolas e buscar espaços para que a pichação seja usada como manifestação artística e não como uma agressão ao patrimônio público e privado”, complementa.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba