Vereador comenta sobre postos de combustíveis
O vereador Serginho do Posto (PSDB) comentou, em sessão plenária nesta semana, sobre a complexidade da atividade nos postos e os preços dos combustíveis. O parlamentar, que representa também a categoria dos donos e trabalhadores em postos, condenou a prática da venda de gasolina em shoppings e supermercados. Para ele, as condições técnicas dos equipamentos podem não ser adequadas, prejudicando tanto a qualidade do atendimento ao consumidor como a remuneração dos funcionários, além das condições vulneráveis a risco em que trabalham. “A gasolina é vendida como departamento e não como especialidade. Há concorrência desleal entre os postos de combustíveis em supermercados e os instalados nas ruas. Nos supermercados, os operadores não têm treinamento específico, não recebem o salário da classe, sendo remunerados como atendentes e não como frentistas, além de não receberem adicional de periculosidade”, explicou.
Serginho comentou que o piso salarial do frentista, que é igual a qualquer outro funcionário de postos, é um dos mais elevados e, nos postos de supermercados, o frentista recebe como atendente do mercado, mesmo ficando exposto a riscos e sem treinamento específico. “Além disso, Curitiba é considerada no País como a capital ecológica, com diversos programas e histórico fantástico em meio ambiente, não sendo coerente permitir tal atividade”, justificou o parlamentar. Destacou, ainda, a segurança e a economia do consumidor e defendeu os donos e funcionários de postos em ruas, que obedecem o regulamento específico e legislação sobre a instalação e funcionamento.
Serginho comentou que o piso salarial do frentista, que é igual a qualquer outro funcionário de postos, é um dos mais elevados e, nos postos de supermercados, o frentista recebe como atendente do mercado, mesmo ficando exposto a riscos e sem treinamento específico. “Além disso, Curitiba é considerada no País como a capital ecológica, com diversos programas e histórico fantástico em meio ambiente, não sendo coerente permitir tal atividade”, justificou o parlamentar. Destacou, ainda, a segurança e a economia do consumidor e defendeu os donos e funcionários de postos em ruas, que obedecem o regulamento específico e legislação sobre a instalação e funcionamento.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba