Vereador comenta questões municipais
Atento ao discurso do prefeito Beto Richa (PSDB) na abertura dos trabalhos legislativos da Câmara Municipal, nesta segunda-feira (18), o vereador Pedro Paulo, líder da bancada do PT, comentou algumas justificativas apontadas.
"O prefeito mantém o discurso de seus antecessores e continua culpando "os de fora" da cidade pelas filas diárias nas unidades básicas de saúde. Primeiro, as filas abrigam os usuários curitibanos. Segundo, o Brasil tem um sistema único de saúde que deve atender igualmente a todo e qualquer cidadão, independentemente do lugar onde mora", diz o vereador.
A responsabilidade da área de segurança pública é também do município, defende Pedro Paulo. "É quase unânime a certeza de que o combate à violência não depende apenas da repressão e da polícia, mas deve ser feito no campo preventivo, através da oferta e gestão de programas públicos de atendimento ao cidadão, nas áreas de educação, saúde, assistência social e outros, o que compete basicamente ao município", afirma.
Nesse sentido, na avaliação do vereador, a criação da Secretaria Antidrogas anunciada pelo prefeito é "apenas um passo" e uma resposta dada tardiamente de enfrentamento ao problema. "O prefeito criou a secretaria no seu último ano de mandato, o que gera desconfiança nos agentes sociais que contribuirão na elaboração e execução de uma política eficiente nesta área".
O vereador Pedro Paulo ainda comentou as divergências entre o prefeito Beto Richa e o governador Roberto Requião. Para ele, a relação institucional entre os poderes nunca poderia interferir na execução de políticas que beneficiam a população. "Se o prefeito foi desleal com o governador, a culpa não é do contribuinte, que espera ser atendido em seus direitos. Aliás, o presidente Lula tem dado uma lição a todos, acertando parcerias importantes e que independem de opção partidária", salienta.
A integração das políticas sociais nas áreas de saúde, educação, cultura e de segurança pública, entre as várias instâncias de governo e com os municípios da região metropolitana, é apontada pelo vereador como forma eficiente de combater os vários problemas enfrentados na capital.
"O prefeito Beto Richa culpa, de maneira preconceituosa, os que "vêm de fora" utilizar os nossos programas, o que não contribui em nada para a integração das políticas, muito pelo contrário", finaliza.
"O prefeito mantém o discurso de seus antecessores e continua culpando "os de fora" da cidade pelas filas diárias nas unidades básicas de saúde. Primeiro, as filas abrigam os usuários curitibanos. Segundo, o Brasil tem um sistema único de saúde que deve atender igualmente a todo e qualquer cidadão, independentemente do lugar onde mora", diz o vereador.
A responsabilidade da área de segurança pública é também do município, defende Pedro Paulo. "É quase unânime a certeza de que o combate à violência não depende apenas da repressão e da polícia, mas deve ser feito no campo preventivo, através da oferta e gestão de programas públicos de atendimento ao cidadão, nas áreas de educação, saúde, assistência social e outros, o que compete basicamente ao município", afirma.
Nesse sentido, na avaliação do vereador, a criação da Secretaria Antidrogas anunciada pelo prefeito é "apenas um passo" e uma resposta dada tardiamente de enfrentamento ao problema. "O prefeito criou a secretaria no seu último ano de mandato, o que gera desconfiança nos agentes sociais que contribuirão na elaboração e execução de uma política eficiente nesta área".
O vereador Pedro Paulo ainda comentou as divergências entre o prefeito Beto Richa e o governador Roberto Requião. Para ele, a relação institucional entre os poderes nunca poderia interferir na execução de políticas que beneficiam a população. "Se o prefeito foi desleal com o governador, a culpa não é do contribuinte, que espera ser atendido em seus direitos. Aliás, o presidente Lula tem dado uma lição a todos, acertando parcerias importantes e que independem de opção partidária", salienta.
A integração das políticas sociais nas áreas de saúde, educação, cultura e de segurança pública, entre as várias instâncias de governo e com os municípios da região metropolitana, é apontada pelo vereador como forma eficiente de combater os vários problemas enfrentados na capital.
"O prefeito Beto Richa culpa, de maneira preconceituosa, os que "vêm de fora" utilizar os nossos programas, o que não contribui em nada para a integração das políticas, muito pelo contrário", finaliza.
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