Vereador comenta as vantagens do biodiesel
“Assim como o álcool, que se tornou a alternativa viável à gasolina, o biodiesel está se constituindo alternativa concreta ao óleo diesel." O comentário é do vereador Luizão Stellfeld (PCdoB), ao analisar as vantagens do combustível. O parlamentar destaca que o produto, por ser renovável e menos poluente, o biodiesel é estratégico onde o petróleo é cada vez mais escasso e caro, motivo de disputas políticas e até de guerras.
O biodiesel é combustível biodegradável derivado de fontes renováveis. Pode ser produzido a partir de gorduras animais ou óleos vegetais. No Brasil a matéria-prima é abundante como mamona, dendê (palma), girassol, babaçu, amendoim, pinhão manso e soja, entre outros vegetais. O produto substitui total ou parcialmente o óleo diesel de petróleo em motores automotivos ou estacionários (geradores de eletricidade, calor). Pode ser usado puro ou misturado ao diesel.
Apoio
O governo estadual conta com grupo composto por diversos pesquisadores, e chefiado pelo físico nuclear Walter Bautista Vidal, que foi, nos anos 70, um dos responsáveis pela implantação do Pró-Álcool. Esse grupo tem a missão, através da Tecpar, de definir projeto de produção do biodiesel em grande escala.
Bautista Vidal integrou no ano passado, caravana debatendo as potencialidades dos combustíveis renováveis em diversas universidades do Paraná. Em sua passagem pela Universidade Federal do Paraná, Luizão Stellfeld discutiu o assunto com Vidal e homenageou o seu trabalho com voto de louvor, aprovado pela Câmara de Curitiba.
Para o vereador, “além dos estudos e testes desenvolvidos pelos governos federal e estadual, é necessário que se crie mercado para absorver a produção do biodiesel, e esse mercado pode ser criado a partir do transporte público”.
Segundo o Stellfeld, projetos como esse precisam de incentivo, mesmo que sua viabilidade econômica não seja imediata. O Brasil investiu no Pró-Álcool por muitos anos, mas o resultado é inegável. “Hoje estamos próximos da auto-suficiência no petróleo, o álcool passou a ser exportado e o programa desperta interesse em diversos países. Assim será com o biodiesel, uma fonte de energia renovável, limpa, geradora de emprego e renda nas regiões mais pobres do Paraná e do Brasil”, disse Luizão.
O biodiesel é combustível biodegradável derivado de fontes renováveis. Pode ser produzido a partir de gorduras animais ou óleos vegetais. No Brasil a matéria-prima é abundante como mamona, dendê (palma), girassol, babaçu, amendoim, pinhão manso e soja, entre outros vegetais. O produto substitui total ou parcialmente o óleo diesel de petróleo em motores automotivos ou estacionários (geradores de eletricidade, calor). Pode ser usado puro ou misturado ao diesel.
Apoio
O governo estadual conta com grupo composto por diversos pesquisadores, e chefiado pelo físico nuclear Walter Bautista Vidal, que foi, nos anos 70, um dos responsáveis pela implantação do Pró-Álcool. Esse grupo tem a missão, através da Tecpar, de definir projeto de produção do biodiesel em grande escala.
Bautista Vidal integrou no ano passado, caravana debatendo as potencialidades dos combustíveis renováveis em diversas universidades do Paraná. Em sua passagem pela Universidade Federal do Paraná, Luizão Stellfeld discutiu o assunto com Vidal e homenageou o seu trabalho com voto de louvor, aprovado pela Câmara de Curitiba.
Para o vereador, “além dos estudos e testes desenvolvidos pelos governos federal e estadual, é necessário que se crie mercado para absorver a produção do biodiesel, e esse mercado pode ser criado a partir do transporte público”.
Segundo o Stellfeld, projetos como esse precisam de incentivo, mesmo que sua viabilidade econômica não seja imediata. O Brasil investiu no Pró-Álcool por muitos anos, mas o resultado é inegável. “Hoje estamos próximos da auto-suficiência no petróleo, o álcool passou a ser exportado e o programa desperta interesse em diversos países. Assim será com o biodiesel, uma fonte de energia renovável, limpa, geradora de emprego e renda nas regiões mais pobres do Paraná e do Brasil”, disse Luizão.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba