Vereador cobra colocação de desfibrilador em locais públicos
A obrigatoriedade de desfibriladores cardíacos em locais públicos e privados com grande circulação de pessoas foi defendida pelo vereador Jair Cézar (PSDB), no plenário da Câmara de Curitiba. Hoje, 12 de novembro, é o Dia Nacional de Prevenção de Arritmias e Morte Súbita, comemorado anualmente. Para falar sobre o assunto, o parlamentar convidou o diretor do departamento de reanimação cardiorrespiratória da Sociedade Paranaense de Cardiologia e professor da PUC-PR, José Knopfholz, que explicou, na tarde desta quarta-feira (11), a importância do equipamento e como utilizá-lo. “É um aparelho de fácil manuseio, autoexplicativo e muito eficaz”, disse, acrescentando que pessoas leigas podem usá-lo com segurança. “O choque inapropriado é impossível de acontecer.”
Segundo Jair Cézar, já existe uma lei municipal e uma lei estadual que tratam da obrigatoriedade, mas elas não foram regulamentadas e não são cumpridas. Ou seja, no Paraná, os responsáveis por estabelecimentos e locais públicos ou privados de grande concentração de pessoas são obrigados a possuir pessoal treinado em suporte básico de vida e no mínimo um desfibrilador automático externo para uso no caso da ocorrência de uma parada cardíaca. Porém, são poucos os estabelecimentos que dispõem do equipamento.
José Knopfholz enfatizou que a popularização do desfibrilador é bastante importante para garantir sua utilização e evitar mortes por arritmia cardíaca. A morte súbita, embora comum e preocupante, ainda é ignorada por grande parte da população. Conforme o especialista, no ambiente hospitalar, a reanimação cardiopulmorar é um procedimento de emergência rotineiramente aplicado em todos os pacientes que apresentam parada cardiorrespiratória. “Em uma parada cardiorrespiratória extra-hospitalar há 50% de chances de sucesso, sendo que a reanimação iniciada prontamente triplica a chance de sobrevivência”, frisou.
Entre os locais onde equipamento deve ser obrigatório estão rodoferroviária, aeroporto, shoppings, supermercados, grandes lojas de departamento, Boca Maldita e sedes de governo.
Desfibrilação
A desfibrilação é a aplicação de uma corrente elétrica em um paciente, através de um desfibrilador, um equipamento eletrônico cuja função é reverter um quadro de fibrilação auricular ou ventricular. A reversão se dá mediante a aplicação de descargas elétricas no paciente, graduadas de acordo com a necessidade. Os choques elétricos em geral são aplicados diretamente ou por meio de eletrodos (placas metálicas ou apliques condutivos que variam de tamanho e área, conforme a necessidade) colocados na parede torácica.
Segundo Jair Cézar, já existe uma lei municipal e uma lei estadual que tratam da obrigatoriedade, mas elas não foram regulamentadas e não são cumpridas. Ou seja, no Paraná, os responsáveis por estabelecimentos e locais públicos ou privados de grande concentração de pessoas são obrigados a possuir pessoal treinado em suporte básico de vida e no mínimo um desfibrilador automático externo para uso no caso da ocorrência de uma parada cardíaca. Porém, são poucos os estabelecimentos que dispõem do equipamento.
José Knopfholz enfatizou que a popularização do desfibrilador é bastante importante para garantir sua utilização e evitar mortes por arritmia cardíaca. A morte súbita, embora comum e preocupante, ainda é ignorada por grande parte da população. Conforme o especialista, no ambiente hospitalar, a reanimação cardiopulmorar é um procedimento de emergência rotineiramente aplicado em todos os pacientes que apresentam parada cardiorrespiratória. “Em uma parada cardiorrespiratória extra-hospitalar há 50% de chances de sucesso, sendo que a reanimação iniciada prontamente triplica a chance de sobrevivência”, frisou.
Entre os locais onde equipamento deve ser obrigatório estão rodoferroviária, aeroporto, shoppings, supermercados, grandes lojas de departamento, Boca Maldita e sedes de governo.
Desfibrilação
A desfibrilação é a aplicação de uma corrente elétrica em um paciente, através de um desfibrilador, um equipamento eletrônico cuja função é reverter um quadro de fibrilação auricular ou ventricular. A reversão se dá mediante a aplicação de descargas elétricas no paciente, graduadas de acordo com a necessidade. Os choques elétricos em geral são aplicados diretamente ou por meio de eletrodos (placas metálicas ou apliques condutivos que variam de tamanho e área, conforme a necessidade) colocados na parede torácica.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba