Vereador busca soluções para melhorar trânsito em Curitiba
A criação de um grupo interdisciplinar para estudar alternativas a médio e longo prazos para o trânsito em Curitiba está sendo defendida pelo vereador Mario Celso Cunha (PSDB) na Câmara Municipal. Segundo o líder do prefeito Beto Richa, a cidade que tem mais carros por habitante do País precisa, desde já, buscar soluções para o tráfego de veículos, que em alguns locais, nas horas de pico, já começa a lembrar o caótico trânsito de São Paulo.
Mario Celso sugere que a Prefeitura, através da Urbs, Diretran e Ippuc, se una à Câmara Municipal e ao Detran/PR e busque, junto aos especialistas, debater as alternativas a serem implantadas ao longo dos próximos dez anos. “Com o aumento diário de veículos na rua, logo seremos obrigados a partir para decisões drásticas, como o rodízio já existente na capital paulista. Já ouvi até leigos falando da necessidade de um pedágio urbano, o que considero improvável e absurdo. Para evitar isso, é necessário estudar novas alternativas que não venham a punir nem motoristas e nem pedestres”, defende o vereador.
O número de veículos em Curitiba hoje passa dos 900 mil, considerando os da região metropolitana e de turistas, além de um grande número de ônibus, já que a frota do transporte coletivo chega a 1,9 coletivos, que circulam por 309 linhas e atendem mais de dois milhões de passageiros. Soma-se, ainda, a frota de motos, cada vez mais crescente, sendo que, em 2005, chegava a 550 mil e atualmente já passa dos 800 mil.
Conforme o vereador, “a maioria das motos circula entre os carros, fugindo dos engarrafamentos, mas existem aquelas que ocupam o lugar de um carro, aumentando o congestionamento. Sem falar dos acidentes que, mesmo nas grandes avenidas, provocam atrapalhos no trânsito”.
Nos últimos cinco anos, os acidentes envolvendo motos aumentaram mais de 150%. Os registros são trágicos, pois mostram que a grande maioria está mal habilitada. São jovens perdendo a vida por imprudência e desrespeito às normas de trânsito.
Para Mario Celso, a questão vital do aquecimento global, no qual os gases emitidos pelos veículos têm participação fundamental, poderá facilitar a compreensão de motoristas sobre eventuais mudanças que venham ocorrer no trânsito. “Não se pode esquecer, ainda, da importância da difusão dos conceitos da educação para o trânsito, que também pode contribuir para a solução”, completou o líder.
Mario Celso sugere que a Prefeitura, através da Urbs, Diretran e Ippuc, se una à Câmara Municipal e ao Detran/PR e busque, junto aos especialistas, debater as alternativas a serem implantadas ao longo dos próximos dez anos. “Com o aumento diário de veículos na rua, logo seremos obrigados a partir para decisões drásticas, como o rodízio já existente na capital paulista. Já ouvi até leigos falando da necessidade de um pedágio urbano, o que considero improvável e absurdo. Para evitar isso, é necessário estudar novas alternativas que não venham a punir nem motoristas e nem pedestres”, defende o vereador.
O número de veículos em Curitiba hoje passa dos 900 mil, considerando os da região metropolitana e de turistas, além de um grande número de ônibus, já que a frota do transporte coletivo chega a 1,9 coletivos, que circulam por 309 linhas e atendem mais de dois milhões de passageiros. Soma-se, ainda, a frota de motos, cada vez mais crescente, sendo que, em 2005, chegava a 550 mil e atualmente já passa dos 800 mil.
Conforme o vereador, “a maioria das motos circula entre os carros, fugindo dos engarrafamentos, mas existem aquelas que ocupam o lugar de um carro, aumentando o congestionamento. Sem falar dos acidentes que, mesmo nas grandes avenidas, provocam atrapalhos no trânsito”.
Nos últimos cinco anos, os acidentes envolvendo motos aumentaram mais de 150%. Os registros são trágicos, pois mostram que a grande maioria está mal habilitada. São jovens perdendo a vida por imprudência e desrespeito às normas de trânsito.
Para Mario Celso, a questão vital do aquecimento global, no qual os gases emitidos pelos veículos têm participação fundamental, poderá facilitar a compreensão de motoristas sobre eventuais mudanças que venham ocorrer no trânsito. “Não se pode esquecer, ainda, da importância da difusão dos conceitos da educação para o trânsito, que também pode contribuir para a solução”, completou o líder.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba