Vereador avalia resultado e faz considerações
Dedicada a comentários de diversos parlamentares, reeleitos ou não, esta semana na Câmara de Curitiba serviu para avaliações sobre o processo eleitoral, que vem penalizando o trabalho político de grandes nomes e facilitando para que pequenos partidos tenham eleitos representantes com poucos votos, em detrimento de vereadores com mandato.
A derrota nas urnas foi encarada com serenidade pelo vereador Adenival Gomes (PT), segundo suas declarações na tribuna. “Estou tranqüilo sobre o resultado, porque sempre estou preparado quando assumo um desafio”. Oriundo de movimentos sociais, o parlamentar disse que irá voltar a fazer este mesmo trabalho, defendendo, dentro deles, as causas que a sociedade julga necessárias.
Fiscalização
Gomes aproveitou para fazer algumas considerações a respeito da função dos Legislativos do País, condenando “o não cumprimento das prerrogativas de fiscalização aos Executivos.” Falou com frustração em relação a Curitiba sobre os projetos que durante esta administração foram vetados, lastimando assuntos de reconhecida importância para a cidade e seu desenvolvimento. Comentou também sobre a existência do número de atendimento 156, da Prefeitura, que “tira a função representativa direta do vereador, alijando o trabalho político feito com associações e líderes comunitários.”
O oposicionista referiu-se, ainda, a questões como a licitação do transporte coletivo, faturamento de obras, fiscalização sobre o erário público e deficiências no atendimento à área da saúde, completando que a situação não pode ignorar os problemas prioritários da população.
A derrota nas urnas foi encarada com serenidade pelo vereador Adenival Gomes (PT), segundo suas declarações na tribuna. “Estou tranqüilo sobre o resultado, porque sempre estou preparado quando assumo um desafio”. Oriundo de movimentos sociais, o parlamentar disse que irá voltar a fazer este mesmo trabalho, defendendo, dentro deles, as causas que a sociedade julga necessárias.
Fiscalização
Gomes aproveitou para fazer algumas considerações a respeito da função dos Legislativos do País, condenando “o não cumprimento das prerrogativas de fiscalização aos Executivos.” Falou com frustração em relação a Curitiba sobre os projetos que durante esta administração foram vetados, lastimando assuntos de reconhecida importância para a cidade e seu desenvolvimento. Comentou também sobre a existência do número de atendimento 156, da Prefeitura, que “tira a função representativa direta do vereador, alijando o trabalho político feito com associações e líderes comunitários.”
O oposicionista referiu-se, ainda, a questões como a licitação do transporte coletivo, faturamento de obras, fiscalização sobre o erário público e deficiências no atendimento à área da saúde, completando que a situação não pode ignorar os problemas prioritários da população.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba