Vereador apóia fim de IPI para táxis e representantes
O líder do prefeito na Câmara Municipal de Curitiba, Mario Celso Cunha (PSDB) manifestou total apoio a projeto que tramita na Câmara Federal que isenta de IPI a aquisição de automóveis de passageiros por representantes comerciais autônomos e por oficiais de justiça que sejam obrigados a cumprir suas funções em veículo próprio. A iniciativa, de autoria do deputado federal Max Rosemann (PMDB-PR) acaba de ser aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara Federal, em caráter conclusivo e o projeto agora seguiu para o Senado da República.
“Trata-se de uma iniciativa que precisa ter o apoio de todos os senadores, já que beneficia categorias que utilizam o veículo como instrumento de trabalho, a exemplo dos motoristas de táxi”, defendeu o vereador, que pretende pedir o apoio dos três senadores do Paraná para que o projeto seja aprovado o quanto antes.
Mario Celso lembra os altos valores de impostos que são tributados sobre os automóveis, que torna os veículos comercializados no Brasil como alguns dos mais caros do mundo. “Quando um carro se transforma num instrumento de trabalho, seu proprietário precisa ficar isento do pagamento de impostos, já que o produto de sua atividade é uma decorrência do transporte, como é o caso dos representantes e oficiais de justiça”, argumenta.
Pelo projeto aprovado pela Câmara Federal, para que esses veículos sejam comprados, será necessária a comprovação de que eles serão utilizados em suas atividades profissionais específicas.
“Trata-se de uma iniciativa que precisa ter o apoio de todos os senadores, já que beneficia categorias que utilizam o veículo como instrumento de trabalho, a exemplo dos motoristas de táxi”, defendeu o vereador, que pretende pedir o apoio dos três senadores do Paraná para que o projeto seja aprovado o quanto antes.
Mario Celso lembra os altos valores de impostos que são tributados sobre os automóveis, que torna os veículos comercializados no Brasil como alguns dos mais caros do mundo. “Quando um carro se transforma num instrumento de trabalho, seu proprietário precisa ficar isento do pagamento de impostos, já que o produto de sua atividade é uma decorrência do transporte, como é o caso dos representantes e oficiais de justiça”, argumenta.
Pelo projeto aprovado pela Câmara Federal, para que esses veículos sejam comprados, será necessária a comprovação de que eles serão utilizados em suas atividades profissionais específicas.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba