Vereador apóia campanha sobre consumo de bebidas
O projeto do líder do prefeito, vereador Mario Celso Cunha (PSDB), que prevê a realização de campanhas educativas sobre o uso de bebidas alcoólicas por crianças e adolescentes, tem o apoio do vereador Pastor Gilso de Freitas (PR). A idéia do parlamentar tucano ao apresentar o documento, aprovado na Câmara de Curitiba nesta semana, é conscientizar adolescentes e orientar pais sobre o riso do uso de bebidas.
Segundo Pastor Gilso, “o uso do álcool é fenômeno bastante antigo na história da humanidade e constitui grave problema de saúde pública, com sérias conseqüências pessoais e sociais no futuro dos jovens e de toda a sociedade. O perigo de envolvimento de crianças e adolescentes com bebidas alcoólicas começa dentro de casa. Ambientes com intensa vida social, sensualidade, alegria e descontração. Esses costumam também ser os cenários para as propagandas de bebidas alcoólicas. O que essa publicidade não mostra, apesar dos avisos de ‘Beba com moderação’, são os efeitos nocivos que o consumo regular e excessivo do álcool podem trazer para a saúde. Além do mais, o marketing tende a influenciar crianças e adolescentes, mais vulneráveis aos apelos da mídia”.
O parlamentar usa como argumento para suas justificativas, pesquisa do Centro Brasileiro de Informações sobre as Drogas Psicotrópicas da Universidade Federal de São Paulo (Cebrid). Os estudos mostram que no Brasil o panorama mudou nas últimas décadas. Até o início da década de 80, os estudos epidemiológicos não encontravam taxas de consumo alarmantes entre estudantes. No entanto, o Cebrid tem documentado tendência ao crescimento do consumo. Esses levantamentos foram realizados entre estudantes de primeiro e segundo graus em dez capitais brasileiras e também em amostras de adolescentes internados e entre meninos de rua. Em 1997, o Centro mostrou que existe tendência ao aumento do consumo dos inalantes, maconha, cocaína e crack em determinadas capitais. “Porém, álcool e tabaco continuam de longe a ocupar o primeiro lugar como as drogas mais usadas ao longo da vida e hoje com mais problemas associados, por exemplo, os acidentes no trânsito e a violência.”
Na opinião de Pastor Gilso, além do "mau exemplo" que também pode vir do ambiente familiar, o impulso natural dos jovens em experimentar o novo e fazer coisas proibidas, aliado ao fácil acesso que têm ao álcool, como droga socialmente aceita, são fatores que podem levar crianças e adolescentes ao consumo de bebidas alcoólicas.
Segundo Pastor Gilso, “o uso do álcool é fenômeno bastante antigo na história da humanidade e constitui grave problema de saúde pública, com sérias conseqüências pessoais e sociais no futuro dos jovens e de toda a sociedade. O perigo de envolvimento de crianças e adolescentes com bebidas alcoólicas começa dentro de casa. Ambientes com intensa vida social, sensualidade, alegria e descontração. Esses costumam também ser os cenários para as propagandas de bebidas alcoólicas. O que essa publicidade não mostra, apesar dos avisos de ‘Beba com moderação’, são os efeitos nocivos que o consumo regular e excessivo do álcool podem trazer para a saúde. Além do mais, o marketing tende a influenciar crianças e adolescentes, mais vulneráveis aos apelos da mídia”.
O parlamentar usa como argumento para suas justificativas, pesquisa do Centro Brasileiro de Informações sobre as Drogas Psicotrópicas da Universidade Federal de São Paulo (Cebrid). Os estudos mostram que no Brasil o panorama mudou nas últimas décadas. Até o início da década de 80, os estudos epidemiológicos não encontravam taxas de consumo alarmantes entre estudantes. No entanto, o Cebrid tem documentado tendência ao crescimento do consumo. Esses levantamentos foram realizados entre estudantes de primeiro e segundo graus em dez capitais brasileiras e também em amostras de adolescentes internados e entre meninos de rua. Em 1997, o Centro mostrou que existe tendência ao aumento do consumo dos inalantes, maconha, cocaína e crack em determinadas capitais. “Porém, álcool e tabaco continuam de longe a ocupar o primeiro lugar como as drogas mais usadas ao longo da vida e hoje com mais problemas associados, por exemplo, os acidentes no trânsito e a violência.”
Na opinião de Pastor Gilso, além do "mau exemplo" que também pode vir do ambiente familiar, o impulso natural dos jovens em experimentar o novo e fazer coisas proibidas, aliado ao fácil acesso que têm ao álcool, como droga socialmente aceita, são fatores que podem levar crianças e adolescentes ao consumo de bebidas alcoólicas.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba