Vereador aplaude ação que elimina sacolas plásticas
O vereador Mario Celso Cunha (PSB) aplaudiu o projeto implantado por uma rede de supermercados de Curitiba, que passou a dar descontos aos clientes que levam os produtos para casa sem o uso de sacolas plásticas. “Trata-se de um exemplo a ser seguido, considerando-se que, em média, cada cliente consome cerca de 800 sacolas plásticas por ano, feitas num material que levará anos para se decompor na natureza”, disse o parlamentar.
Pela iniciativa, existe um crédito de R$ 0,03 para cada cinco itens comprado. A conta é simples e feita pelo próprio sistema do caixa. O cliente vai até o supermercado e faz as compras normalmente. Passa no caixa e contabiliza o valor da compra. Porém, se o consumidor levar para casa todos os itens comprados de qualquer outra forma que não seja nas sacolas plásticas, ganha o desconto na hora.
Mario Celso lembrou que o mesmo grupo de 31 lojas no Paraná existe no Nordeste e já conseguiu, em pouco tempo, que mais de dois milhões de sacolas deixassem de ser levados pelos consumidores. Trata-se, afirma, de uma proposta concreta de reduzir o uso de sacolas plásticas e contribuir com a preservação do meio ambiente.
Para o vereador, além de provocar danos aos lixões e aterros sanitários, as sacolas de plástico também são em parte responsáveis pelo entupimento das galerias de águas pluviais durante os períodos de chuva, juntamente com a queda excessiva de folhas. “Trata-se de uma prática que deve ser aplaudida e servir de exemplo para os demais setores de comércio. É uma ação que leva em conta até mesmo o futuro do planeta”, acrescentou.
O vereador tem um projeto de 2003 que trata justamente do uso de sacolas em supermercados. Ele estabeleceu normas preconizadas pelo Conama, segundo a resolução n.º 275/01, para uso de sacolas diferenciadas e com cores de acordo com as normas da coleta seletiva. “Foi uma forma de incentivar a industrialização de materiais recicláveis”, explicou o vereador.
Diversos supermercados já estão utilizando lixeiras seletivas, usando o verde para coleta de vidro, vermelho para plástico, amarelo para metal, azul para papel, marrom para lixo orgânico e cinza para coleta de lixo não reciclável. Porém, segundo o vereador, “encontrar formas para levar os produtos em caixas de papelão, pacotes de papel ou sacolas de pano é uma boa saída para evitar o pior para a natureza”, completou.
Pela iniciativa, existe um crédito de R$ 0,03 para cada cinco itens comprado. A conta é simples e feita pelo próprio sistema do caixa. O cliente vai até o supermercado e faz as compras normalmente. Passa no caixa e contabiliza o valor da compra. Porém, se o consumidor levar para casa todos os itens comprados de qualquer outra forma que não seja nas sacolas plásticas, ganha o desconto na hora.
Mario Celso lembrou que o mesmo grupo de 31 lojas no Paraná existe no Nordeste e já conseguiu, em pouco tempo, que mais de dois milhões de sacolas deixassem de ser levados pelos consumidores. Trata-se, afirma, de uma proposta concreta de reduzir o uso de sacolas plásticas e contribuir com a preservação do meio ambiente.
Para o vereador, além de provocar danos aos lixões e aterros sanitários, as sacolas de plástico também são em parte responsáveis pelo entupimento das galerias de águas pluviais durante os períodos de chuva, juntamente com a queda excessiva de folhas. “Trata-se de uma prática que deve ser aplaudida e servir de exemplo para os demais setores de comércio. É uma ação que leva em conta até mesmo o futuro do planeta”, acrescentou.
O vereador tem um projeto de 2003 que trata justamente do uso de sacolas em supermercados. Ele estabeleceu normas preconizadas pelo Conama, segundo a resolução n.º 275/01, para uso de sacolas diferenciadas e com cores de acordo com as normas da coleta seletiva. “Foi uma forma de incentivar a industrialização de materiais recicláveis”, explicou o vereador.
Diversos supermercados já estão utilizando lixeiras seletivas, usando o verde para coleta de vidro, vermelho para plástico, amarelo para metal, azul para papel, marrom para lixo orgânico e cinza para coleta de lixo não reciclável. Porém, segundo o vereador, “encontrar formas para levar os produtos em caixas de papelão, pacotes de papel ou sacolas de pano é uma boa saída para evitar o pior para a natureza”, completou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba