Vereador apela por reforma tributária já
O líder do prefeito na Câmara Municipal de Curitiba, Mario Celso Cunha (PSDB), está encaminhando expediente ao recém-eleito primeiro-secretário da Câmara Federal, Osmar Serraglio (PMDB), apelando que o Legislativo dê prioridade para a discussão e votação do projeto de reforma tributária, que se arrasta há anos no Congresso. Segundo o vereador, a simples alteração de itens da tributação praticada hoje poderia estimular em muito a geração de empregos, fazendo crescer a economia e desenvolver o País.
Como exemplo de sua tese, o vereador lembrou pesquisa que está sendo divulgada pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, que aponta que a carga tributária sobre os itens de material escolar é de 39,6%, em média. “Instrumento fundamental para a educação, o material deveria ser até mesmo isento de impostos, o que facilitaria em muito o acesso a todos aqueles que buscam as escolas procurando um futuro melhor”, afirmou.
Voltando à pesquisa, Mario Celso afirmou que o IBPT mostrou que a simples caneta esferográfica é a mais atingida pelos impostos: 48,7%. O preço do produto, de R$ 0,60, cairia para R$ 0,31 sem os impostos. O segundo material mais tributado é a régua (45,8%). Em seu preço médio, de R$ 0,30, estão R$ 0,14 apenas de impostos.
A pesquisa mostra que aparecem, ainda, como mais tributados a agenda escolar, apontador e borracha, com carga de 44,4%. Outros itens também tributados são a cola Tenaz (43,9%), estojo para lápis (41,5%) e fichário (40,6%). O caderno universitário e o lápis têm carga de 36,19%.
Para Mario Celso, o governo federal teria que buscar fontes tributárias em outros setores. O vereador dá um exemplo: “Enquanto se supertributa material escolar, os bancos estão rindo à toa porque nunca ganharam tanto dinheiro como durante o governo Lula. Não seria a hora de cobrar mais da especulação e de se liberar o setor produtivo de impostos?”
Como exemplo de sua tese, o vereador lembrou pesquisa que está sendo divulgada pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, que aponta que a carga tributária sobre os itens de material escolar é de 39,6%, em média. “Instrumento fundamental para a educação, o material deveria ser até mesmo isento de impostos, o que facilitaria em muito o acesso a todos aqueles que buscam as escolas procurando um futuro melhor”, afirmou.
Voltando à pesquisa, Mario Celso afirmou que o IBPT mostrou que a simples caneta esferográfica é a mais atingida pelos impostos: 48,7%. O preço do produto, de R$ 0,60, cairia para R$ 0,31 sem os impostos. O segundo material mais tributado é a régua (45,8%). Em seu preço médio, de R$ 0,30, estão R$ 0,14 apenas de impostos.
A pesquisa mostra que aparecem, ainda, como mais tributados a agenda escolar, apontador e borracha, com carga de 44,4%. Outros itens também tributados são a cola Tenaz (43,9%), estojo para lápis (41,5%) e fichário (40,6%). O caderno universitário e o lápis têm carga de 36,19%.
Para Mario Celso, o governo federal teria que buscar fontes tributárias em outros setores. O vereador dá um exemplo: “Enquanto se supertributa material escolar, os bancos estão rindo à toa porque nunca ganharam tanto dinheiro como durante o governo Lula. Não seria a hora de cobrar mais da especulação e de se liberar o setor produtivo de impostos?”
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba