Vereador analisa ato do MST na região Sul
O segundo secretário da Câmara de Curitiba, vereador Reinhold Stephanes Júnior (PMDB) mostrou sua indignação diante da destruição do laboratório de pesquisa florestal da Aracruz Celulose, no Rio Grande do Sul. A unidade foi depredada por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), do Movimento das Mulheres Camponesas e da Via Campesina, na madrugada do dia 8 deste mês.
"O material genético era objeto de estudo de 20 anos para melhorar a produtividade das plantações de eucalipto que abastecem a fábrica de celulose de Guaíba (RS). Foram destruídas também quatro milhões de mudas da área de distribuição para plantio. A Via Campesina acusa a empresa de provocar danos ambientais pela monocultura de eucalipto", disse o parlamentar, ao usar a tribuna da Câmara de Curitiba na sessão plenária desta segunda-feira (13).
O parlamentar manifestou sua preocupação com os danos que ações como essa podem custar ao País. “Estes episódios ameaçam o desenvolvimento econômico e tecnológico nacional”, disse Stephanes Júnior.
CPI
Outro tema abordado pelo vereador foi o depoimento do presidente nacional do Sebrae, Paulo Okamotto, à CPI dos Bingos, confirmando pagamento em dinheiro, na tesouraria do Partido dos Trabalhadores, R$ 29.436,26 para cobrir despesas, principalmente com viagens e diárias ao exterior, realizadas em 2001 pelo então pré-candidato à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e sua mulher, Marisa Letícia. Okamotto, que se tornou procurador de Lula, informou que os débitos foram quitados em 2003 e disse "esperar que um dia o partido devolva o dinheiro".
Militante do PT e amigo de Lula, tendo administrado os serviços de infra-estrutura da campanha presidencial em 2002, Okamotto afastou qualquer possibilidade de o PT ter feito empréstimo a Lula para pagar aquelas despesas, incluindo as médicas. Segundo ele, os recursos repassados ao então pré-candidato à Presidência da República foram legais e na forma de adiantamento, já que Lula era funcionário do partido que viajou ao exterior, em missão partidária oficial.
Stephanes também comentou ainda, a afirmação do presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Nelson Jobim na abertura dos trabalhos do Judiciário, que se defendeu das críticas que sofreu por causa da decisão de suspender a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico de Okamotto, aprovada pela CPI dos Bingos.
"O material genético era objeto de estudo de 20 anos para melhorar a produtividade das plantações de eucalipto que abastecem a fábrica de celulose de Guaíba (RS). Foram destruídas também quatro milhões de mudas da área de distribuição para plantio. A Via Campesina acusa a empresa de provocar danos ambientais pela monocultura de eucalipto", disse o parlamentar, ao usar a tribuna da Câmara de Curitiba na sessão plenária desta segunda-feira (13).
O parlamentar manifestou sua preocupação com os danos que ações como essa podem custar ao País. “Estes episódios ameaçam o desenvolvimento econômico e tecnológico nacional”, disse Stephanes Júnior.
CPI
Outro tema abordado pelo vereador foi o depoimento do presidente nacional do Sebrae, Paulo Okamotto, à CPI dos Bingos, confirmando pagamento em dinheiro, na tesouraria do Partido dos Trabalhadores, R$ 29.436,26 para cobrir despesas, principalmente com viagens e diárias ao exterior, realizadas em 2001 pelo então pré-candidato à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e sua mulher, Marisa Letícia. Okamotto, que se tornou procurador de Lula, informou que os débitos foram quitados em 2003 e disse "esperar que um dia o partido devolva o dinheiro".
Militante do PT e amigo de Lula, tendo administrado os serviços de infra-estrutura da campanha presidencial em 2002, Okamotto afastou qualquer possibilidade de o PT ter feito empréstimo a Lula para pagar aquelas despesas, incluindo as médicas. Segundo ele, os recursos repassados ao então pré-candidato à Presidência da República foram legais e na forma de adiantamento, já que Lula era funcionário do partido que viajou ao exterior, em missão partidária oficial.
Stephanes também comentou ainda, a afirmação do presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Nelson Jobim na abertura dos trabalhos do Judiciário, que se defendeu das críticas que sofreu por causa da decisão de suspender a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico de Okamotto, aprovada pela CPI dos Bingos.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba