Vereador analisa as contas da FAS
Ao fazer uso da tribuna, na sessão plenária desta terça-feira (23), na Câmara de Curitiba, o vereador Serginho do Posto (PSDB), comentou a aprovação das contas do 4 º trimestre do balanço fiscal da Fundação de Ação Social (FAS). Serginho disse que substituiu o vereador Celso Torquato (PSDB) no Conselho Fiscal da Fundação de Ação Social (FAS), entidade presidida pela primeira dama do município, Fernanda Richa
O parlamentar destacou que 96,47% das verbas foram aplicadas em metas já estabelecidas e criticou a "inexpressiva participação do Estado no repasse de verbas para a entidade". O vereador tucano explicou que dos recursos recebidos pela FAS, 73,94% são provenientes do município; 0,32% do Estado, 17,67% da União e 8,08% de entidades privadas. "O tema causa perplexidade e preocupação", disse Serginho, acrescentando, ainda, que "é preciso verificar porque o Estado repassa quantia tão irrisória."
Serginho enalteceu, também, a forma de trabalho de Fernanda Richa, por ser clara, responsável e democrática, percorrendo toda a cidade, avaliando a situação da população. O objetivo é ampliar e melhorar as condições de atendimento da entidade promotora de assistência social no município.
Creches
Já o vereador Paulo Frote (PSDB), ao pedir o aparte, falou das verbas recebidas pelas 84 creches comunitárias da cidade. O parlamentar explicou que essas entidades também estão passando pelo problema de falta verbas, já que a União e o Estado não repassam recursos às crianças. Somente a Secretaria Municipal da Educação oferece verbas e qualificação profissional aos educadores que atuam nas creches conveniadas. Atualmente, a parceria entre a secretaria e a Associação das Creches Comunitárias é que garante a formação adequada para a atuação dos profissionais na educação infantil. "De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o Estado tem de guarnecer as crianças", finalizou.
O parlamentar destacou que 96,47% das verbas foram aplicadas em metas já estabelecidas e criticou a "inexpressiva participação do Estado no repasse de verbas para a entidade". O vereador tucano explicou que dos recursos recebidos pela FAS, 73,94% são provenientes do município; 0,32% do Estado, 17,67% da União e 8,08% de entidades privadas. "O tema causa perplexidade e preocupação", disse Serginho, acrescentando, ainda, que "é preciso verificar porque o Estado repassa quantia tão irrisória."
Serginho enalteceu, também, a forma de trabalho de Fernanda Richa, por ser clara, responsável e democrática, percorrendo toda a cidade, avaliando a situação da população. O objetivo é ampliar e melhorar as condições de atendimento da entidade promotora de assistência social no município.
Creches
Já o vereador Paulo Frote (PSDB), ao pedir o aparte, falou das verbas recebidas pelas 84 creches comunitárias da cidade. O parlamentar explicou que essas entidades também estão passando pelo problema de falta verbas, já que a União e o Estado não repassam recursos às crianças. Somente a Secretaria Municipal da Educação oferece verbas e qualificação profissional aos educadores que atuam nas creches conveniadas. Atualmente, a parceria entre a secretaria e a Associação das Creches Comunitárias é que garante a formação adequada para a atuação dos profissionais na educação infantil. "De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o Estado tem de guarnecer as crianças", finalizou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba