Vereador alerta aos riscos da rubéola nas grávidas
Para informar a comunidade sobre as deformidades causadas ao feto quando a rubéola é adquirida por gestantes, o vereador Ney Leprevost (PP) propôs, na Câmara de Curitiba, a realização de campanha permanente de conscientização e vacinação contra a doença. A iniciativa, em tramitação na Casa, é dirigida a jovens do sexo feminino na fase da puberdade.
De acordo com a medida, as orientações devem ser veiculadas pela mídia e, principalmente, em folhetos distribuídos e colocados em locais públicos. Segundo Leprevost, “a rubéola pode ser considerada doença bastante comum. Apesar de não causar grandes transtornos a quem a contrai, quando adquirida por gestante, especialmente nos três primeiros meses, pode provocar sérias e irreversíveis deformações no feto, dentre as quais a surdez, cegueira, microcefalia e deficiência mental. É notório que tais deficiências trazem grandes transtornos e despesas para a família, devido aos cuidados especiais que a criança vai exigir, e interferem negativamente em toda a dinâmica familiar, também acarretando custos incalculáveis e permanentes para o setor de saúde e de educação durante toda a vida do portador da necessidade especial”. “A iniciativa é uma medida preventiva, que terá efeito na redução de gastos públicos e evitará uma série de transtornos familiares e sociais”, conclui Leprevost.
De acordo com a medida, as orientações devem ser veiculadas pela mídia e, principalmente, em folhetos distribuídos e colocados em locais públicos. Segundo Leprevost, “a rubéola pode ser considerada doença bastante comum. Apesar de não causar grandes transtornos a quem a contrai, quando adquirida por gestante, especialmente nos três primeiros meses, pode provocar sérias e irreversíveis deformações no feto, dentre as quais a surdez, cegueira, microcefalia e deficiência mental. É notório que tais deficiências trazem grandes transtornos e despesas para a família, devido aos cuidados especiais que a criança vai exigir, e interferem negativamente em toda a dinâmica familiar, também acarretando custos incalculáveis e permanentes para o setor de saúde e de educação durante toda a vida do portador da necessidade especial”. “A iniciativa é uma medida preventiva, que terá efeito na redução de gastos públicos e evitará uma série de transtornos familiares e sociais”, conclui Leprevost.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba