Vendedores de alimentos podem ter capacitação
O vereador Jair Cézar (PSDB) solicitou à prefeitura implantação de dispositivos de fiscalização aliados à oferta de cursos com o objetivo de instruir e capacitar vendedores ambulantes de alimentos sobre as boas práticas de manipulação destes produtos. Segundo o parlamentar, nos últimos anos houve um grande aumento dos casos de doenças transmitidas por alimentos, muitas vezes por contaminação da matéria-prima ou do produto pronto para consumo. “Em Curitiba, existem 2.042 vendedores ambulantes de alimentos prontos para o consumo que estão licenciados pela Secretaria Municipal de Urbanismo”, afirmou o vereador em sua justificativa, destacando a importância da solicitação.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), em países industrializados, uma em cada três pessoas são afetadas, anualmente, por doenças transmitidas por alimentos. “Os casos de infecções alimentares estão relacionados ao consumo de alimentos que sofrem manipulação exacerbada associada às más condições de armazenamento e acondicionamento, permitindo a exposição direta ao ambiente, propiciando a contaminação e posterior veiculação de agentes de natureza infecciosa aos consumidores”, explicou Jair Cézar. A Agência Nacional da Vigilância Sanitária (Anvisa) aponta que o alimento é considerado impróprio para consumo humano quando apresentar condições sanitárias insatisfatórias, cujos resultados analíticos demostram a presença ou a quantificação de microorganismos patogênicos ou toxinas que representem risco à saúde do consumidor.
A OMS e a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), conforme o vereador, afirmam que um alimento seguro significa um menor número de casos de doenças alimentares, menores custos na saúde pública, menos barreiras ao comércio internacional, menos perdas e melhor produtividade.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), em países industrializados, uma em cada três pessoas são afetadas, anualmente, por doenças transmitidas por alimentos. “Os casos de infecções alimentares estão relacionados ao consumo de alimentos que sofrem manipulação exacerbada associada às más condições de armazenamento e acondicionamento, permitindo a exposição direta ao ambiente, propiciando a contaminação e posterior veiculação de agentes de natureza infecciosa aos consumidores”, explicou Jair Cézar. A Agência Nacional da Vigilância Sanitária (Anvisa) aponta que o alimento é considerado impróprio para consumo humano quando apresentar condições sanitárias insatisfatórias, cujos resultados analíticos demostram a presença ou a quantificação de microorganismos patogênicos ou toxinas que representem risco à saúde do consumidor.
A OMS e a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), conforme o vereador, afirmam que um alimento seguro significa um menor número de casos de doenças alimentares, menores custos na saúde pública, menos barreiras ao comércio internacional, menos perdas e melhor produtividade.
Rotavírus
Entre os microorganismos que podem causar doenças de origem alimentar existe o rotavírus. “A infecção por rotavírus responde por 45% das doenças diarréicas graves em crianças em todo o mundo. Em países subdesenvolvidos, estima-se que 600 mil mortes ocorram anualmente em função desta infecção”, comentou o parlamentar. Jair Cézar ressaltou que os sintomas de infecção caracterizam-se por gastroenterite, vômito e diarréia, dor abdominal e febre. Normalmente, os alimentos envolvidos nos surtos são crus e prontos para o consumo, além da água e do gelo.
Entre os microorganismos que podem causar doenças de origem alimentar existe o rotavírus. “A infecção por rotavírus responde por 45% das doenças diarréicas graves em crianças em todo o mundo. Em países subdesenvolvidos, estima-se que 600 mil mortes ocorram anualmente em função desta infecção”, comentou o parlamentar. Jair Cézar ressaltou que os sintomas de infecção caracterizam-se por gastroenterite, vômito e diarréia, dor abdominal e febre. Normalmente, os alimentos envolvidos nos surtos são crus e prontos para o consumo, além da água e do gelo.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba