Valdenir Dias diz que tem a consciência tranqüila
Ratificando estar “convicto e consciente de que não fiz nada de errado e que foi um processo de perseguição infundado”, o vereador Valdenir Dias (PSB) despediu-se da Câmara de Curitiba, em pronunciamento na tribuna do plenário, nesta segunda-feira (28).
Dias afirmou que a perda de mandato requerida pelo PT “por abuso de poder econômico” não correspondeu à verdade dos fatos. Sereno e emocionado ao deixar a Casa, onde fez amigos, o parlamentar lamentou que sua vida tenha sido vasculhada, o que considerou “abuso” e respondeu que “não devo um centavo a ninguém. Ao contrário, ajudei milhares neste período e não tive nenhum auxílio da coligação durante a campanha.”
Alegações
Sobre essas alegações feitas “e ainda não provadas contra mim, obtive parecer favorável na primeira instância da Justiça Eleitoral”, reafirmou Dias, que disse ter estranhado o veredicto de agora: “após três anos de mandato, recebo esta decisão acusatória. Tenho a consciência tranqüila e estou obedecendo os prazos para recorrer. Porém, já estou sendo condenado por aquilo que ainda não foi julgado”, avaliou. Ao citar a Constituição, manifestou seu desejo de retornar à Casa na próxima eleição, “porque honrei todos os votos que me trouxeram até aqui.”
Dias afirmou que a perda de mandato requerida pelo PT “por abuso de poder econômico” não correspondeu à verdade dos fatos. Sereno e emocionado ao deixar a Casa, onde fez amigos, o parlamentar lamentou que sua vida tenha sido vasculhada, o que considerou “abuso” e respondeu que “não devo um centavo a ninguém. Ao contrário, ajudei milhares neste período e não tive nenhum auxílio da coligação durante a campanha.”
Alegações
Sobre essas alegações feitas “e ainda não provadas contra mim, obtive parecer favorável na primeira instância da Justiça Eleitoral”, reafirmou Dias, que disse ter estranhado o veredicto de agora: “após três anos de mandato, recebo esta decisão acusatória. Tenho a consciência tranqüila e estou obedecendo os prazos para recorrer. Porém, já estou sendo condenado por aquilo que ainda não foi julgado”, avaliou. Ao citar a Constituição, manifestou seu desejo de retornar à Casa na próxima eleição, “porque honrei todos os votos que me trouxeram até aqui.”
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba