Uso de celular pode ser proibido em bancos
Na próxima segunda-feira (17) será votado em sessão plenária o projeto de lei do vereador Tito Zeglin (PDT), que proíbe a utilização de celular ou equipamento semelhante nas instituições bancárias. A medida pretende evitar assaltos nas saídas do bancos, decorrentes de informações prestadas de dentro das instituições bancárias para bandidos que aguardam a vítima lá fora.
“As portas de segurança e a vigilância não impedem que criminosos entrem em agências bancárias e observem a movimentação dos clientes para detectar potenciais vítimas. Esta situação se intensifica nos primeiros dias do mês, quando o movimento é maior”, justificou o vereador, em seu projeto.
De acordo com a proposta, o infrator ficará sujeito à apreensão do equipamento pelo responsável do estabelecimento. O aparelho só será devolvido na saída.
ISS mais baixo
Os parlamentares votam, também, a mensagem da prefeitura que propõe a inclusão de categorias no Imposto Sobre Serviços (ISS) reduzido (de 2,5%), dentre elas a corretagem de seguros, composição gráfica e recauchutagem de pneus. A proposta pretende alterar a lei complementar que dispõe sobre os tributos municipais.
O município justifica que os custos decorrentes da adoção da alíquota de 5% têm provocado o êxodo de empresas, que têm procurado outros municípios próximos por conta dos baixos impostos.
“As portas de segurança e a vigilância não impedem que criminosos entrem em agências bancárias e observem a movimentação dos clientes para detectar potenciais vítimas. Esta situação se intensifica nos primeiros dias do mês, quando o movimento é maior”, justificou o vereador, em seu projeto.
De acordo com a proposta, o infrator ficará sujeito à apreensão do equipamento pelo responsável do estabelecimento. O aparelho só será devolvido na saída.
ISS mais baixo
Os parlamentares votam, também, a mensagem da prefeitura que propõe a inclusão de categorias no Imposto Sobre Serviços (ISS) reduzido (de 2,5%), dentre elas a corretagem de seguros, composição gráfica e recauchutagem de pneus. A proposta pretende alterar a lei complementar que dispõe sobre os tributos municipais.
O município justifica que os custos decorrentes da adoção da alíquota de 5% têm provocado o êxodo de empresas, que têm procurado outros municípios próximos por conta dos baixos impostos.
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