Urbs recebe pedido de informações sobre transporte coletivo
O indicativo de greve de duas empresas do transporte coletivo de Curitiba motivou o encaminhamento de um pedido de informações à Urbs, responsável pela administração do transporte público na capital. O documento, de autoria do vereador Rogério Campos (PSC), foi entregue ao presidente da empresa, Roberto Gregorio da Silva Junior.
De acordo com o parlamentar, que trabalhou 11 anos como motorista de ônibus e hoje também é diretor do Sindicato de Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc), a solicitação foi feita com base na Lei Federal 12.527/2011, que garante o acesso às informações públicas.
No texto são requeridos dados sobre o funcionamento e estrutura da Urbs, além de informações detalhadas sobre os valores técnicos da passagem, valores subsidiados pela prefeitura e pelo governo do Estado do Paraná, bem como número de passageiros diários e de passageiros isentos, custo do sistema de bilhetagem eletrônica e a empresa responsável pelo serviço, renovação da frota e folha de pagamento de funcionários.
Ainda conforme o vereador, durante a conversa com Rogério Gregório Junior, foi feito um convite para que o mesmo faça um passeio de ônibus, em horário de pico e em uma das linhas mais movimentadas. “Fiz o desafio e o presidente da Urbs prontamente aceitou. A ideia é que ele conheça, de perto, a realidade dos trabalhadores do transporte coletivo e dos usuários. Ainda vamos marcar uma data”, explicou.
Movimento
Na última terça-feira (8), funcionários da CCD Transporte Coletivo S/A decidiram, em assembleia, por um indicativo de greve por tempo indeterminado, a partir da zero hora de sábado (12). O motivo, de acordo com o Sindimoc, seria o atraso no pagamento de salários do mês de dezembro, da última parcela do 13° e do vale-alimentação.
A CCD, que é responsável por cerca de 10% das linhas do transporte coletivo de Curitiba, prometeu quitar os valores atrasados até esta sexta. Segundo Campos, apesar do compromisso, o indicativo de greve continua mantido. “Caso o compromisso não seja honrado, os 1,1 mil trabalhadores cruzarão os braços”, disse.
Funcionários da Viação Piraquara, que atua na Rede Integrada de Transporte (RIT), na região metropolitana, também ameaçaram paralisar as atividades nesta semana por causa do atraso no pagamento de salários. Mas, antes da realização da assembleia, a empresa conseguiu um acordo com a categoria e, nesta quarta-feira (9), pagou a remuneração e os vales-refeições de dezembro.
Segundo o vereador, a justificativa para os atrasos seria porque as empresas investiram na modernização da frota, atendendo exigência da Urbs, sem estarem preparadas financeiramente. Ano passado, as 32 empresas que atuam no transporte coletivo de Curitiba tentaram negociar o parcelamento do pagamento do 13°, que não foi aceito pelo Sindimoc.
De acordo com o parlamentar, que trabalhou 11 anos como motorista de ônibus e hoje também é diretor do Sindicato de Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc), a solicitação foi feita com base na Lei Federal 12.527/2011, que garante o acesso às informações públicas.
No texto são requeridos dados sobre o funcionamento e estrutura da Urbs, além de informações detalhadas sobre os valores técnicos da passagem, valores subsidiados pela prefeitura e pelo governo do Estado do Paraná, bem como número de passageiros diários e de passageiros isentos, custo do sistema de bilhetagem eletrônica e a empresa responsável pelo serviço, renovação da frota e folha de pagamento de funcionários.
Ainda conforme o vereador, durante a conversa com Rogério Gregório Junior, foi feito um convite para que o mesmo faça um passeio de ônibus, em horário de pico e em uma das linhas mais movimentadas. “Fiz o desafio e o presidente da Urbs prontamente aceitou. A ideia é que ele conheça, de perto, a realidade dos trabalhadores do transporte coletivo e dos usuários. Ainda vamos marcar uma data”, explicou.
Movimento
Na última terça-feira (8), funcionários da CCD Transporte Coletivo S/A decidiram, em assembleia, por um indicativo de greve por tempo indeterminado, a partir da zero hora de sábado (12). O motivo, de acordo com o Sindimoc, seria o atraso no pagamento de salários do mês de dezembro, da última parcela do 13° e do vale-alimentação.
A CCD, que é responsável por cerca de 10% das linhas do transporte coletivo de Curitiba, prometeu quitar os valores atrasados até esta sexta. Segundo Campos, apesar do compromisso, o indicativo de greve continua mantido. “Caso o compromisso não seja honrado, os 1,1 mil trabalhadores cruzarão os braços”, disse.
Funcionários da Viação Piraquara, que atua na Rede Integrada de Transporte (RIT), na região metropolitana, também ameaçaram paralisar as atividades nesta semana por causa do atraso no pagamento de salários. Mas, antes da realização da assembleia, a empresa conseguiu um acordo com a categoria e, nesta quarta-feira (9), pagou a remuneração e os vales-refeições de dezembro.
Segundo o vereador, a justificativa para os atrasos seria porque as empresas investiram na modernização da frota, atendendo exigência da Urbs, sem estarem preparadas financeiramente. Ano passado, as 32 empresas que atuam no transporte coletivo de Curitiba tentaram negociar o parcelamento do pagamento do 13°, que não foi aceito pelo Sindimoc.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba