Urbs estuda seguro aos usuários de ônibus
A adoção de seguro de acidentes para usuários de ônibus pode provocar impacto anual de até R$ 8 milhões. O cálculo foi apresentado pelo diretor de Transportes da Urbs, Fernando Ghignone, nesta quarta-feira (6), na reunião da Comissão de Segurança Pública e Defesa da Cidadania da Câmara de Curitiba, presidida pelo vereador Roberto Aciolli, líder do PV. Além da discussão, os integrantes da comissão analisaram uma série de projetos que terá o trâmite regimental.
O convite a Ghignone para participar da sessão foi motivado pela proposta, já em tramitação na Casa, do vereador Pedro Paulo (PT), que prevê o seguro. Segundo o diretor da Urbs, a empresa que gerencia o transporte coletivo, só falta a regulamentação da matéria. “Os estudos estão adiantados. A única pendência é resolver quem vai arcar com os valores”, diz. A sugestão de Pedro Paulo é que a responsabilidade seja das empresas de transporte. Pelas contas da Urbs, são 2 milhões e 400 mil usuários por dia, com 930 mil pagantes.
Licitação
Ghignone destaca a importância da matéria no momento da preparação da licitação do transporte coletivo. “Buscamos um serviço confortável e seguro aos usuários. Até o próximo dia 11 estamos recebendo contribuições para o edital. E a licitação deve ser aberta na primeira quinzena de setembro”, adianta o diretor da Urbs.
Para justificar sua iniciativa, o vereador petista argumenta que “o intenso fluxo de usuários do transporte coletivo, aliado às condições de trânsito e superlotação em vários eixos do sistema público de transporte na cidade, faz aumentar os riscos de acidentes graves e até fatais.” Para ilustrar o projeto, Pedro Paulo cita os acidentes mais recentes e relatórios do Batalhão da Polícia de Trânsito (BPTran), além de notícias publicadas em jornais locais. A proposta segue lei semelhante adotada Porto Alegre, por exemplo.
Outros projetos
Na mesma reunião foram aprovados pareceres dos projetos do vereador Zé Maria (PPS) dispondo sobre a obrigatoriedade de atestado médico de aptidão física em academias de ginástica e estabelecimentos similares; do líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSB), que prevê a criação de crematório municipal; de Pedro Paulo, sobre a cobrança fracionada em estacionamentos particulares, e de Beto Moraes (PSDB), obrigando todas as empresas de ônibus a colocarem nos vidros películas que evitem ferimentos nos passageiros em caso de acidente.
Da reunião desta quarta-feira participaram, além de Aciolli e Pedro Paulo, os vereadores Algaci Túlio (PMDB), Odilon Volkmann (PSDB) e Tito Zeglin (PDT). Também Fabiano Braga Côrtes, assessor da Urbs, e o presidente e secretário da Associação Comunitária Vila Real, Erni Stein e Alfredo dos Santos, respectivamente.
O convite a Ghignone para participar da sessão foi motivado pela proposta, já em tramitação na Casa, do vereador Pedro Paulo (PT), que prevê o seguro. Segundo o diretor da Urbs, a empresa que gerencia o transporte coletivo, só falta a regulamentação da matéria. “Os estudos estão adiantados. A única pendência é resolver quem vai arcar com os valores”, diz. A sugestão de Pedro Paulo é que a responsabilidade seja das empresas de transporte. Pelas contas da Urbs, são 2 milhões e 400 mil usuários por dia, com 930 mil pagantes.
Licitação
Ghignone destaca a importância da matéria no momento da preparação da licitação do transporte coletivo. “Buscamos um serviço confortável e seguro aos usuários. Até o próximo dia 11 estamos recebendo contribuições para o edital. E a licitação deve ser aberta na primeira quinzena de setembro”, adianta o diretor da Urbs.
Para justificar sua iniciativa, o vereador petista argumenta que “o intenso fluxo de usuários do transporte coletivo, aliado às condições de trânsito e superlotação em vários eixos do sistema público de transporte na cidade, faz aumentar os riscos de acidentes graves e até fatais.” Para ilustrar o projeto, Pedro Paulo cita os acidentes mais recentes e relatórios do Batalhão da Polícia de Trânsito (BPTran), além de notícias publicadas em jornais locais. A proposta segue lei semelhante adotada Porto Alegre, por exemplo.
Outros projetos
Na mesma reunião foram aprovados pareceres dos projetos do vereador Zé Maria (PPS) dispondo sobre a obrigatoriedade de atestado médico de aptidão física em academias de ginástica e estabelecimentos similares; do líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSB), que prevê a criação de crematório municipal; de Pedro Paulo, sobre a cobrança fracionada em estacionamentos particulares, e de Beto Moraes (PSDB), obrigando todas as empresas de ônibus a colocarem nos vidros películas que evitem ferimentos nos passageiros em caso de acidente.
Da reunião desta quarta-feira participaram, além de Aciolli e Pedro Paulo, os vereadores Algaci Túlio (PMDB), Odilon Volkmann (PSDB) e Tito Zeglin (PDT). Também Fabiano Braga Côrtes, assessor da Urbs, e o presidente e secretário da Associação Comunitária Vila Real, Erni Stein e Alfredo dos Santos, respectivamente.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba