Urbanismo discute medidas de segurança
“Mais policiamento e mais viaturas é o que a população pede.” A afirmação é de José Gil de Almeida, presidente do Conselho de Segurança (Conseg) do bairro Água Verde, que participou, nesta quarta-feira (17), de reunião da Comissão de Urbanismo e Obras Públicas da Câmara Municipal de Curitiba. O tema segurança foi enfatizado.
A instalação de mais câmeras de monitoramento em vários pontos da cidade foi uma das possíveis medidas abordadas no encontro, no qual estavam presentes, além de Almeida, o administrador da Regional Portão, Fernando Guedes; o diretor de Promoção da Defesa Comunitária da Secretaria Municipal de Defesa Social, coronel Ariovaldo Alves Nery Junior, e o empresário Rui Carlos Machado de Souza, colaborador do Conseg.
A possibilidade de implantar um sistema de monitoramento no trecho da avenida República Argentina que vai da Praça do Japão até o terminal do Capão Raso, numa extensão de aproximadamente cinco quilômetros, foi discutida. O coronel Nery Junior salientou, porém, que, apesar da eficácia comprovada do monitoramento na redução da criminalidade, “as câmeras não resolvem o problema. Com elas podemos observar o que ocorre, mas não podemos dar a resposta, caso algum delito ocorra. Elas são apenas uma ferramenta a mais.”
“Desde 1966, Curitiba tem um plano diretor para o planejamento urbano, por meio do qual a cidade foi se desenvolvendo. Fazendo uma analogia, pode-se pensar num plano de longo prazo e de grande abrangência, para o monitoramento com câmeras, visando ampliar a segurança”, afirmou o vereador Omar Sabbag Filho (PSDB). Jonny Stica (PT) salientou a importância da criação de parcerias com a iniciativa privada para melhoria na segurança e Fernando Guedes sugeriu que seja feito convite a empresários e empreendedores para debater e, a partir daí, se criar um programa piloto para a implantação de um projeto com a dimensão e os propósitos apontados por Sabbag Filho. Nesse sentido, Julieta Reis (DEM) ressaltou o impacto social que grandes empreendimentos provocam nos bairros, trazendo desenvolvimento e também mudanças no trânsito, no comércio, nos transportes e em outras áreas, citando o exemplo do shopping Palladium. Felipe Braga Côrtes (PSDB) citou o ICI – Instituto Curitiba de Informática como um bom e potencial parceiro para a implementação dessas redes de monitoramento e inteligência em segurança.
A Comissão, presidida por Tico Kuzma (PSB), também debateu outros projetos de lei, que seguem trâmite regimental na Casa.
A instalação de mais câmeras de monitoramento em vários pontos da cidade foi uma das possíveis medidas abordadas no encontro, no qual estavam presentes, além de Almeida, o administrador da Regional Portão, Fernando Guedes; o diretor de Promoção da Defesa Comunitária da Secretaria Municipal de Defesa Social, coronel Ariovaldo Alves Nery Junior, e o empresário Rui Carlos Machado de Souza, colaborador do Conseg.
A possibilidade de implantar um sistema de monitoramento no trecho da avenida República Argentina que vai da Praça do Japão até o terminal do Capão Raso, numa extensão de aproximadamente cinco quilômetros, foi discutida. O coronel Nery Junior salientou, porém, que, apesar da eficácia comprovada do monitoramento na redução da criminalidade, “as câmeras não resolvem o problema. Com elas podemos observar o que ocorre, mas não podemos dar a resposta, caso algum delito ocorra. Elas são apenas uma ferramenta a mais.”
“Desde 1966, Curitiba tem um plano diretor para o planejamento urbano, por meio do qual a cidade foi se desenvolvendo. Fazendo uma analogia, pode-se pensar num plano de longo prazo e de grande abrangência, para o monitoramento com câmeras, visando ampliar a segurança”, afirmou o vereador Omar Sabbag Filho (PSDB). Jonny Stica (PT) salientou a importância da criação de parcerias com a iniciativa privada para melhoria na segurança e Fernando Guedes sugeriu que seja feito convite a empresários e empreendedores para debater e, a partir daí, se criar um programa piloto para a implantação de um projeto com a dimensão e os propósitos apontados por Sabbag Filho. Nesse sentido, Julieta Reis (DEM) ressaltou o impacto social que grandes empreendimentos provocam nos bairros, trazendo desenvolvimento e também mudanças no trânsito, no comércio, nos transportes e em outras áreas, citando o exemplo do shopping Palladium. Felipe Braga Côrtes (PSDB) citou o ICI – Instituto Curitiba de Informática como um bom e potencial parceiro para a implementação dessas redes de monitoramento e inteligência em segurança.
A Comissão, presidida por Tico Kuzma (PSB), também debateu outros projetos de lei, que seguem trâmite regimental na Casa.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba