Unidade Mãe Curitibana amplia o atendimento à população
A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) informou que a Unidade de Saúde Mãe Curitibana estendeu o atendimento a toda população. Antes o local oferecia apenas o atendimento de consultas especializadas, mas agora conta com o atendimento da Estratégia da Saúde da Família. A informação é uma resposta a dois pedidos de informação enviados à prefeitura, no início do mês de maio, pela vereadora Julieta Reis (DEM).
No primeiro (062.00198.2015), a vereadora pede explicações com relação a informações veiculadas pela imprensa de que o Centro de Especialidades Médicas Mãe Curitibana seria fechado.
A SMS esclareceu, no ofício 301/2015-EM/GTL, que a Unidade Mãe Curitiba, localizada no bairro São Francisco, não foi extinta. “O que ocorreu foi a expansão do atendimento para toda a população da sua região, que antes não tinha esse acesso, sem que antes houvesse a alteração da atenção centralizada e especializada às gestantes, mulheres e crianças. Ao contrário, tornou-se peça mais crucial ainda no atendimento às gestantes de alto risco, que precisam passar em consulta na unidade para definir onde será realizado o pré-natal, e no apoio ao Programa Mãe Curitiba, que se encontra em expansão”, diz.
O documento ainda explica que o Mãe Curitibana está sendo ampliado para incorporar outros benefícios da Rede Cegonha, programa do Ministério da Saúde direcionado ao atendimento de gestantes e crianças com até 2 anos de idade. “A partir deste ano, o programa atende à mulher em todas as fases reprodutivas, antes e depois da gestação. (…) Serão acrescentados aos exames obrigatórios durante o período pré-natal testes rápidos de HIV e sífilis e exame para identificar anemia falciforme”, relata o texto.
A mudança também zerou a fila de espera de mulheres com suspeita de risco gestacional. “Até 2012, a gestante era vinculada ao Programa Mãe Curitibana e, em caso de suspeita de risco gestacional, passava por avaliação direto dos hospitais. Esse fluxo acabou gerando uma fila de espera com aproximadamente 800 mulheres grávidas naquelas época, com tempo de espera para consulta de até quatro meses. Com a centralização da avaliação de risco da Unidade Especializada Mãe Curitibana, desde março de 2013, mais de 8 mil mulheres de todas as regiões da cidade já foram avaliadas e a fila de espera para o ambulatório de risco acabou.”
No segundo requerimento referente ao atendimento às gestantes (062.00201.2015), Julieta Reis questiona se as mulheres atendidas pelas unidades de saúde têm maternidade pré-agendada e garantida para que, na hora do parto, não fiquem disputando vaga na central de leitos e se elas têm acompanhamento pré-natal desde o início até o final da gestação incluindo os primeiros meses do bebê.
No ofício 304/2015-EM/GTL, a Secretaria Municipal de Saúde relata que “a partir da primeira consulta, quando é feita a inclusão no programa, ela já sai com o hospital de referência onde ela poderá ser atendida em qualquer situação. Se for necessário, conforme o risco, ela poderá ser encaminhada para outro prestador mais adequado para atender o seu caso”.
O documento diz ainda que “a gestante é acompanhada em todo o seu pré-natal, puerpério e orientação para planejamento familiar” e “o bebê é acompanhado pela unidade básica de saúde, principalmente nos dois primeiros anos de vida com controle, orientações, avaliação de risco e vacinação”.
No primeiro (062.00198.2015), a vereadora pede explicações com relação a informações veiculadas pela imprensa de que o Centro de Especialidades Médicas Mãe Curitibana seria fechado.
A SMS esclareceu, no ofício 301/2015-EM/GTL, que a Unidade Mãe Curitiba, localizada no bairro São Francisco, não foi extinta. “O que ocorreu foi a expansão do atendimento para toda a população da sua região, que antes não tinha esse acesso, sem que antes houvesse a alteração da atenção centralizada e especializada às gestantes, mulheres e crianças. Ao contrário, tornou-se peça mais crucial ainda no atendimento às gestantes de alto risco, que precisam passar em consulta na unidade para definir onde será realizado o pré-natal, e no apoio ao Programa Mãe Curitiba, que se encontra em expansão”, diz.
O documento ainda explica que o Mãe Curitibana está sendo ampliado para incorporar outros benefícios da Rede Cegonha, programa do Ministério da Saúde direcionado ao atendimento de gestantes e crianças com até 2 anos de idade. “A partir deste ano, o programa atende à mulher em todas as fases reprodutivas, antes e depois da gestação. (…) Serão acrescentados aos exames obrigatórios durante o período pré-natal testes rápidos de HIV e sífilis e exame para identificar anemia falciforme”, relata o texto.
A mudança também zerou a fila de espera de mulheres com suspeita de risco gestacional. “Até 2012, a gestante era vinculada ao Programa Mãe Curitibana e, em caso de suspeita de risco gestacional, passava por avaliação direto dos hospitais. Esse fluxo acabou gerando uma fila de espera com aproximadamente 800 mulheres grávidas naquelas época, com tempo de espera para consulta de até quatro meses. Com a centralização da avaliação de risco da Unidade Especializada Mãe Curitibana, desde março de 2013, mais de 8 mil mulheres de todas as regiões da cidade já foram avaliadas e a fila de espera para o ambulatório de risco acabou.”
No segundo requerimento referente ao atendimento às gestantes (062.00201.2015), Julieta Reis questiona se as mulheres atendidas pelas unidades de saúde têm maternidade pré-agendada e garantida para que, na hora do parto, não fiquem disputando vaga na central de leitos e se elas têm acompanhamento pré-natal desde o início até o final da gestação incluindo os primeiros meses do bebê.
No ofício 304/2015-EM/GTL, a Secretaria Municipal de Saúde relata que “a partir da primeira consulta, quando é feita a inclusão no programa, ela já sai com o hospital de referência onde ela poderá ser atendida em qualquer situação. Se for necessário, conforme o risco, ela poderá ser encaminhada para outro prestador mais adequado para atender o seu caso”.
O documento diz ainda que “a gestante é acompanhada em todo o seu pré-natal, puerpério e orientação para planejamento familiar” e “o bebê é acompanhado pela unidade básica de saúde, principalmente nos dois primeiros anos de vida com controle, orientações, avaliação de risco e vacinação”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba