Tribuna livre destaca ações para superdotados
O atendimento educacional às crianças com altas habilidades ou superdotação foi abordado na Câmara de Curitiba nesta quarta-feira (30), por iniciativa do vereador Zé Maria (PPS). A professora Denise Maria de Matos Pereira de Lima, especialista em educação especial, falou do trabalho realizado pelo Instituto de Educação do Paraná Professor Erasmo Pilotto nesta área.
“Há dificuldades e limitações às atividades dos alunos especiais e o objetivo é disseminar o conhecimento e estudo do tema, não deixando nenhum talento pelo caminho, por falta de orientação”, considerou Zé Maria, na saudação. Denise de Lima destacou a necessidade de atendimento especializado nas diretrizes da educação básica da rede pública e sugeriu que desafios suplementares sejam inseridos aos alunos superdotados.
Segundo a professora, o projeto que vem sendo desenvolvido pelo instituto, baseado em normas internacionais, busca novos conhecimentos e cultivo das habilidades, além do incentivo à pesquisa pelos alunos, através de oficinas específicas. Para ela, “as crianças com altas habilidades são peças-chave ao desenvolvimento do País e a maior dificuldade está nas escolas, onde o conteúdo oferecido é inferior ao que interessa aos alunos”.
Números
De acordo com a especialista, uma em cada 30 crianças é superdotada, podendo desenvolver a especialidade em uma ou mais áreas, de origem hereditária ou por estímulos ambientais. As principais características são a habilidade acima da média, envolvimento intenso com o assunto e a criatividade.
Curitiba
O líder do prefeito na Casa, vereador Mario Celso Cunha (PSDB), informou que “Beto Richa tem dado atenção especial à questão”, desenvolvendo ações voltadas ao aprendizado, juntamente com Eleonora Fruet, secretária municipal de Educação. O vereador ressaltou o projeto piloto desenvolvido na Escola Municipal Papa João XXIII, onde há sala de recursos especiais, com atendimento especializado a 30 crianças em horário diferenciado ao da escola. “Além dos alunos, o projeto oferece atendimento aos pais e professores, que têm freqüência assídua”, disse.
Outra alternativa oferecida em Curitiba são os Centros Municipais de Atendimento Especializado (Cemae), oito no total, que trabalham os vários tipos de dificuldades no aprendizado, abordando desde os problemas neurológicos à hiperatividade. Segundo o líder, a secretaria vai avaliar os resultados para ampliar e desenvolver mais programas especiais.
“Há dificuldades e limitações às atividades dos alunos especiais e o objetivo é disseminar o conhecimento e estudo do tema, não deixando nenhum talento pelo caminho, por falta de orientação”, considerou Zé Maria, na saudação. Denise de Lima destacou a necessidade de atendimento especializado nas diretrizes da educação básica da rede pública e sugeriu que desafios suplementares sejam inseridos aos alunos superdotados.
Segundo a professora, o projeto que vem sendo desenvolvido pelo instituto, baseado em normas internacionais, busca novos conhecimentos e cultivo das habilidades, além do incentivo à pesquisa pelos alunos, através de oficinas específicas. Para ela, “as crianças com altas habilidades são peças-chave ao desenvolvimento do País e a maior dificuldade está nas escolas, onde o conteúdo oferecido é inferior ao que interessa aos alunos”.
Números
De acordo com a especialista, uma em cada 30 crianças é superdotada, podendo desenvolver a especialidade em uma ou mais áreas, de origem hereditária ou por estímulos ambientais. As principais características são a habilidade acima da média, envolvimento intenso com o assunto e a criatividade.
Curitiba
O líder do prefeito na Casa, vereador Mario Celso Cunha (PSDB), informou que “Beto Richa tem dado atenção especial à questão”, desenvolvendo ações voltadas ao aprendizado, juntamente com Eleonora Fruet, secretária municipal de Educação. O vereador ressaltou o projeto piloto desenvolvido na Escola Municipal Papa João XXIII, onde há sala de recursos especiais, com atendimento especializado a 30 crianças em horário diferenciado ao da escola. “Além dos alunos, o projeto oferece atendimento aos pais e professores, que têm freqüência assídua”, disse.
Outra alternativa oferecida em Curitiba são os Centros Municipais de Atendimento Especializado (Cemae), oito no total, que trabalham os vários tipos de dificuldades no aprendizado, abordando desde os problemas neurológicos à hiperatividade. Segundo o líder, a secretaria vai avaliar os resultados para ampliar e desenvolver mais programas especiais.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba