Transporte escolar oferece segurança

por Assessoria Comunicação publicado 23/01/2008 18h25, última modificação 18/06/2021 10h25
Neste ano letivo em Curitiba, que inicia logo após a semana de Carnaval, serão oferecidas mais de 4 mil vagas, contabilizando-se apenas o ensino fundamental. Para os alunos destas séries e ainda os do ensino médio, o transporte escolar passa por vistorias realizadas pela Urbs, que asseguram sua utilização. Esse procedimento simples, porém eficiente, segundo o vereador Jairo Marcelino (PDT), “é mais uma garantia que os pais e responsáveis por estudantes têm em relação à qualidade do transporte escolar”. Na hora de contratar o serviço, os interessados podem verificar as condições da empresa ou titular no certificado cadastral de condutor, na Urbs.
Segurança
São 884 empresas regularmente cadastradas na Urbs e Jairo Marcelino observa que as leis originadas em projetos de sua autoria proporcionam a troca obrigatória dos veículos a cada 10 ou 15 anos. Além disso, ficou garantida a presença de uma pessoa qualificada, com treinamento específico, para acompanhamento dos estudantes em veículos com mais de 20 passageiros.
Na vistoria são verificados itens de segurança, conforto e aparência dos veículos, incluindo os sistemas de direção e estado geral. Cada veículo vistoriado recebe um adesivo com data de validade, o que pode ser confirmado no momento da contratação dos serviços.
Ano letivo
O ano letivo de 2008 começa com cinco novas unidades de CMEIs, Centros Municipais de Educação Infantil, com vagas para crianças de 0 a 5 anos. Além destas, a Prefeitura também promete entregar até março mais quatro creches e reformar outras 33 unidades de ensino. “Essa ampliação da capacidade de inserção escolar aos menores de 5 anos, prevista pelas novas normas educacionais, também amplia a responsabilidade dos profissionais do transporte escolar”, comentou Jairo Marcelino, ao recomendar às empresas e titulares do serviço que obedeçam os prazos de vistoria dos veículos, assim como renovem os documentos que garantem a sua regularidade. O ideal, diz Marcelino, “é que se evitem transtornos desnecessários antes do início das aulas”.