Trânsito violento deve ser preocupação permanente
A oportunidade da campanha que está sendo realizada pela Prefeitura de Curitiba visando melhorar o trânsito na cidade foi destacada na Câmara Municipal pelo vereador Mario Celso Cunha (PSDB), ao lembrar que nada menos que metade da população está motorizada, com mais de 900 mil carros circulando todos os dias pelas ruas da cidade. “Infelizmente, a relação entre carro e cidadão não é a ideal, com o registro, no ano passado, de quase 25.700 acidentes pelos números oficiais, que mostram que este ano o trânsito já fez mais de 50 mortos e 5 mil feridos em nossas ruas”, lamentou o vereador.
Para o parlamentar, a campanha, que procura despertar uma consciência de cidadania na relação entre o homem e o automóvel precisa ser ampliada, levada às escolas, aos clubes de serviço, às associações de bairros, para que toda a população seja envolvida. “Em breve, teremos um milhão de automóveis brigando por espaço nas ruas e não serão apenas as obras viárias e a ampliação do sistema de transporte coletivo que vão garantir uma convivência pacífica. Até lá será necessário se criar uma consciência sobre a questão do trânsito”, defendeu Mario Celso.
Vítimas
O vereador lembrou que Curitiba não é um caso isolado no País, onde 30 mil pessoas morrem por ano e 350 mil ficam feridas em acidentes, com 40% dos gastos da saúde pública sendo gerados pela violência do trânsito. Os pedestres são as maiores vítimas, sendo que nas capitais, de cada dez feridos graves, oito são pedestres.
Para Mario, a questão do trânsito em Curitiba deve ir além da campanha e se tornar uma preocupação permanente não apenas da administração pública, mas do conjunto da sociedade. “Se desejarmos continuar sendo uma capital considerada ecológica, precisamos todos nos envolver em ações para tornar o trânsito menos violento e para reduzir a poluição atmosférica, já que a cada dia que passa estamos inalando mais monóxido de carbono”, complementou.
Para o parlamentar, a campanha, que procura despertar uma consciência de cidadania na relação entre o homem e o automóvel precisa ser ampliada, levada às escolas, aos clubes de serviço, às associações de bairros, para que toda a população seja envolvida. “Em breve, teremos um milhão de automóveis brigando por espaço nas ruas e não serão apenas as obras viárias e a ampliação do sistema de transporte coletivo que vão garantir uma convivência pacífica. Até lá será necessário se criar uma consciência sobre a questão do trânsito”, defendeu Mario Celso.
Vítimas
O vereador lembrou que Curitiba não é um caso isolado no País, onde 30 mil pessoas morrem por ano e 350 mil ficam feridas em acidentes, com 40% dos gastos da saúde pública sendo gerados pela violência do trânsito. Os pedestres são as maiores vítimas, sendo que nas capitais, de cada dez feridos graves, oito são pedestres.
Para Mario, a questão do trânsito em Curitiba deve ir além da campanha e se tornar uma preocupação permanente não apenas da administração pública, mas do conjunto da sociedade. “Se desejarmos continuar sendo uma capital considerada ecológica, precisamos todos nos envolver em ações para tornar o trânsito menos violento e para reduzir a poluição atmosférica, já que a cada dia que passa estamos inalando mais monóxido de carbono”, complementou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba