Trabalho e estrutura da FAS apresentados aos vereadores
A política municipal de assistência social desenvolvida pela Fundação de Ação Social (FAS) em Curitiba foi amplamente debatida na tarde desta terça-feira (7), durante a sessão plenária da Câmara Municipal. A presidente da fundação, Marry Ducci, e a superintendente, Maria de Lourdes San Roman, apresentaram aos vereadores a missão, diretrizes, eixos de atuação, objetivos, novos projetos e estrutura da entidade. O vereador João do Suco (PSDB), líder do prefeito na Casa, enfatizou a importância de o Legislativo conhecer o trabalho desenvolvido pela FAS e o que está sendo realizado por aqueles que mais precisam. “A política municipal de assistência social atua de forma integrada com órgãos governamentais e instituições não-governamentais que compõem a rede socioassistencial do município, protegendo as famílias curitibanas que se encontram em situação de risco”, afirmou o parlamentar, que fez o convite para a fundação mostrar suas ações aos parlamentares.
O principal objetivo, segundo Marry Ducci, é garantir o resgate dos cidadãos, grupos e famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade social, garantindo a conquista da autonomia necessária para a volta ao convívio social. “Os programas sociais de Curitiba têm como foco a emancipação das famílias”, disse, explicando que, quando as famílias deixam de precisar dos benefícios, é porque estão aptas a seguir com suas próprias pernas e têm capacidade para resolver seus problemas e um projeto de vida. “É gratificante perceber o aumento da autoestima, o resgate de valores e princípios”, disse. De acordo com Marry, o acompanhamento das famílias vulneráveis é permanente e serviços estão disponíveis nas nove Administrações Regionais, com um núcleo responsável pela coordenação de toda a rede de serviços regionalizada.
A proteção social básica e especial desenvolvida por meio dos 45 Centros de Referência da Assistência Social (Cras) e 12 Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) também foi destacada durante apresentação da presidente da FAS, que ressaltou a importância da geração de trabalho e renda oferecida nos 26 Liceus de Ofícios, distribuídos pela cidade. “Curitiba é referência nacional com relação à estrutura, organização e resultados da Política Municipal de Assistência Social”, afirmou.
Entre os temas abordados pela superintendente, Maria de Lourdes San Roman, a Rede Solidária para o Morador de Rua ganhou destaque. “É um dos principais projetos e um desafio enorme, que para ter êxito precisa do envolvimento da sociedade como um todo”. A Rede, explicou, trabalha com a construção de novos projetos de vida e resgate de vínculos familiares e comunitários para moradores de rua. As parcerias com as entidades sociais organizadas, assim como a participação da Câmara por meio de emendas orçamentárias, são imprescindíveis para o desenvolvimento da política pública de assistência social. “A ideia é que outros grupos de pessoas com algum tipo de dificuldade, seja ela financeira, emocional ou outro, consolidem associações que sejam regulamentadas e, assim, passem também a fazer parte da gestão de assistência social”, afirmou.
O principal objetivo, segundo Marry Ducci, é garantir o resgate dos cidadãos, grupos e famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade social, garantindo a conquista da autonomia necessária para a volta ao convívio social. “Os programas sociais de Curitiba têm como foco a emancipação das famílias”, disse, explicando que, quando as famílias deixam de precisar dos benefícios, é porque estão aptas a seguir com suas próprias pernas e têm capacidade para resolver seus problemas e um projeto de vida. “É gratificante perceber o aumento da autoestima, o resgate de valores e princípios”, disse. De acordo com Marry, o acompanhamento das famílias vulneráveis é permanente e serviços estão disponíveis nas nove Administrações Regionais, com um núcleo responsável pela coordenação de toda a rede de serviços regionalizada.
A proteção social básica e especial desenvolvida por meio dos 45 Centros de Referência da Assistência Social (Cras) e 12 Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) também foi destacada durante apresentação da presidente da FAS, que ressaltou a importância da geração de trabalho e renda oferecida nos 26 Liceus de Ofícios, distribuídos pela cidade. “Curitiba é referência nacional com relação à estrutura, organização e resultados da Política Municipal de Assistência Social”, afirmou.
Entre os temas abordados pela superintendente, Maria de Lourdes San Roman, a Rede Solidária para o Morador de Rua ganhou destaque. “É um dos principais projetos e um desafio enorme, que para ter êxito precisa do envolvimento da sociedade como um todo”. A Rede, explicou, trabalha com a construção de novos projetos de vida e resgate de vínculos familiares e comunitários para moradores de rua. As parcerias com as entidades sociais organizadas, assim como a participação da Câmara por meio de emendas orçamentárias, são imprescindíveis para o desenvolvimento da política pública de assistência social. “A ideia é que outros grupos de pessoas com algum tipo de dificuldade, seja ela financeira, emocional ou outro, consolidem associações que sejam regulamentadas e, assim, passem também a fazer parte da gestão de assistência social”, afirmou.
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