Trabalho de presos com bolas vai virar livro
O programa Pintando a Liberdade, através do qual os detentos das penitenciárias do Paraná confeccionam bolas e material esportivo, vai virar livro. Idealizado pelo paranaense Roberto Canto e reimplantado na gestão de Ney Leprevost (PP) na Secretaria Estadual de Esporte e Turismo, o projeto conta hoje com 63 unidades de produção distribuídas pelos 26 Estados brasileiros e o Distrito Federal, beneficiando 15 mil detentos e produzindo 900 mil artigos esportivos.
O parlamentar destacou, na Câmara Municipal que o livro, que está sendo escrito pela jornalista Juzele Bittencourt, conta como foi criado o projeto, quais os resultados alcançados e os benefícios para a sociedade. Também constam da obra depoimentos de detentos que se reabilitaram através do trabalho com materiais esportivos.
A obra também conta que foi Leprevost, então secretário, que liberou as primeiras bolas com guizos para outros países, doadas em forma de kits para os consulados da Colômbia, Argentina e França, além de entidades que atendem deficientes visuais.
Quando tomei conhecimento do programa Pintando a Liberdade fiquei fascinado. Determinei à nossa equipe que reativasse e ampliasse o projeto, pois trata-se de uma iniciativa extremamente benéfica para a sociedade, afirma o vereador.
O livro também fala sobre o programa de troca de armas de brinquedo por bolas, criado e lançado por Leprevost.
Bolas confeccionadas por homens que praticaram violência e usaram armas trocadas por armas de brinquedo para desestimular a violência nas crianças, diz a obra.
Ney Leprevost faz questão de ressaltar que o Pintando a Liberdade é fruto da criatividade e dedicação de muitas pessoas, principalmente deste idealista que é o Roberto Canto.
O parlamentar destacou, na Câmara Municipal que o livro, que está sendo escrito pela jornalista Juzele Bittencourt, conta como foi criado o projeto, quais os resultados alcançados e os benefícios para a sociedade. Também constam da obra depoimentos de detentos que se reabilitaram através do trabalho com materiais esportivos.
A obra também conta que foi Leprevost, então secretário, que liberou as primeiras bolas com guizos para outros países, doadas em forma de kits para os consulados da Colômbia, Argentina e França, além de entidades que atendem deficientes visuais.
Quando tomei conhecimento do programa Pintando a Liberdade fiquei fascinado. Determinei à nossa equipe que reativasse e ampliasse o projeto, pois trata-se de uma iniciativa extremamente benéfica para a sociedade, afirma o vereador.
O livro também fala sobre o programa de troca de armas de brinquedo por bolas, criado e lançado por Leprevost.
Bolas confeccionadas por homens que praticaram violência e usaram armas trocadas por armas de brinquedo para desestimular a violência nas crianças, diz a obra.
Ney Leprevost faz questão de ressaltar que o Pintando a Liberdade é fruto da criatividade e dedicação de muitas pessoas, principalmente deste idealista que é o Roberto Canto.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba