Trabalho de ouvidorias é detalhado aos vereadores
“A primeira ouvidoria pública no Brasil, hoje com 23 órgãos, foi instalada em Curitiba, em 1985. Em São Paulo, o jornal Folha de S. Paulo, de forma pioneira, instituiu a figura do ombudsman na iniciativa privada.” A informação é de João Elias de Oliveira, diretor administrativo e financeiro da Cohab, ex-ouvidor do Estado no governo Jaime Lerner e presidente da Associação Brasileira de Ouvidores (ABO), que proferiu a palestra, nesta quarta-feira (10), aos integrantes da Comissão Especial de Revisão da Lei Orgânica na Câmara Municipal.
Segundo Oliveira, as ouvidorias são estruturas que favorecem o controle sobre o setor público através do acolhimento de manifestações da sociedade. No País, a concepção de ombudsman (palavra de origem sueca que significa representante) começou a ser aplicada em 1986. Com a promulgação do Código de Defesa do Consumidor, em 1990, foi incentivada junto às empresas privadas, para estabelecer a comunicação com o consumidor e atuar na prevenção de conflitos.
A investidura atribuída ao ouvidor demonstra o papel estratégico em relação à gestão e à inovação da organização, exigindo atitudes para melhorar os serviços prestados. “Ele deve ter a competência para se colocar no lugar do outro”, afirmou o dirigente, acrescentando que o cidadão exercita o direito de manifestação, a instituição estabelece o canal de interlocução e, por fim, o ouvidor, o papel de articulador e mediador.
São diversos os segmentos que estão se beneficiando com as ouvidorias, entre eles o de segurança e educação. A figura do ouvidor também passou a fazer parte do Ministério Público, dos bancos, por determinação do Banco Central, e das seguradoras.
Para o presidente da comissão, vereador Celso Torquato (PSDB), a palestra foi esclarecedora. O parlamentar adiantou, inclusive, que Oliveira deverá retornar à Casa para nova exposição aos demais vereadores, no horário da tribuna livre. Já a vereadora Roseli Isidoro (PT), membro da CE, destacou a importância de uma ouvidoria no Legislativo, que legitimará as reivindicações dos cidadãos frente aos parlamentares. Também apóiam a idéia os vereadores Paulo Frote (PSDB) e Paulo Salamuni (PV), afirmando que a atividade é inovadora e que está em evolução.
Hoje, a Associação Brasileira de Ouvidores conta com 380 integrantes. Este crescimento, conforme João Elias de Oliveira, representa um fortalecimento da cidadania.
Segundo Oliveira, as ouvidorias são estruturas que favorecem o controle sobre o setor público através do acolhimento de manifestações da sociedade. No País, a concepção de ombudsman (palavra de origem sueca que significa representante) começou a ser aplicada em 1986. Com a promulgação do Código de Defesa do Consumidor, em 1990, foi incentivada junto às empresas privadas, para estabelecer a comunicação com o consumidor e atuar na prevenção de conflitos.
A investidura atribuída ao ouvidor demonstra o papel estratégico em relação à gestão e à inovação da organização, exigindo atitudes para melhorar os serviços prestados. “Ele deve ter a competência para se colocar no lugar do outro”, afirmou o dirigente, acrescentando que o cidadão exercita o direito de manifestação, a instituição estabelece o canal de interlocução e, por fim, o ouvidor, o papel de articulador e mediador.
São diversos os segmentos que estão se beneficiando com as ouvidorias, entre eles o de segurança e educação. A figura do ouvidor também passou a fazer parte do Ministério Público, dos bancos, por determinação do Banco Central, e das seguradoras.
Para o presidente da comissão, vereador Celso Torquato (PSDB), a palestra foi esclarecedora. O parlamentar adiantou, inclusive, que Oliveira deverá retornar à Casa para nova exposição aos demais vereadores, no horário da tribuna livre. Já a vereadora Roseli Isidoro (PT), membro da CE, destacou a importância de uma ouvidoria no Legislativo, que legitimará as reivindicações dos cidadãos frente aos parlamentares. Também apóiam a idéia os vereadores Paulo Frote (PSDB) e Paulo Salamuni (PV), afirmando que a atividade é inovadora e que está em evolução.
Hoje, a Associação Brasileira de Ouvidores conta com 380 integrantes. Este crescimento, conforme João Elias de Oliveira, representa um fortalecimento da cidadania.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba