Trabalhador é o maior beneficiado pela RIT
Enquanto se discute o projeto da nova lei geral do transporte coletivo, que prevê, entre as principais mudanças, o processo licitatório para a delegação do serviço de transporte, o vereador Jairo Marcelino (PDT), presidente da Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização da Câmara de Curitiba, externa sua preocupação com o usuário, em especial o trabalhador.
Para o parlamentar, a manutenção da qualidade da Rede Integrada de Transporte está relacionada acima da referência para o País, considerando as diversas adoções feitas em outras cidades metropolitanas, de forma fundamental para assegurar ao passageiro trabalhador o direito de cidadania nos deslocamentos.
A tarifa social abrange 13 municípios da Grande Curitiba. Em 390 linhas, transportando diariamente 2,2 milhões de passageiros, em dois mil veículos, segundo dados da Urbs, que gerencia o sistema, “a esmagadora maioria é de trabalhadores limitados em seu orçamento pelo salário mínimo”, sustenta Jairo Marcelino.
O vereador tem defendido a manutenção da tarifa social, ainda que alterada nas suas condições de subsídios, para continuar atendendo essa gama de usuários. Conclui como válida, também, a integração nos custos do sistema por todos os municípios atingidos. “Caso a tarifa fosse extinta, o prejuízo para os trabalhadores da Grande Curitiba seria imenso”, avalia Jairo Marcelino, “considerando as condições de moradia e alimentação do trabalhador. Geralmente, ele e sua família encontram melhores moradias a preços mais reduzidos, fora da capital”. Na sua opinião, “a tarifa social está diretamente ligada à sobrevivência do trabalhador e à sua dignidade, enquanto célula produtiva do desenvolvimento social e econômico”.
Para quem participou da elaboração da lei em vigência, o presidente da Comissão de Economia ressalta a importância fundamental do trabalhador no processo de crescimento da região metropolitana, ainda que a grande maioria resida nos municípios vizinhos e trabalhe na capital.
Para o parlamentar, a manutenção da qualidade da Rede Integrada de Transporte está relacionada acima da referência para o País, considerando as diversas adoções feitas em outras cidades metropolitanas, de forma fundamental para assegurar ao passageiro trabalhador o direito de cidadania nos deslocamentos.
A tarifa social abrange 13 municípios da Grande Curitiba. Em 390 linhas, transportando diariamente 2,2 milhões de passageiros, em dois mil veículos, segundo dados da Urbs, que gerencia o sistema, “a esmagadora maioria é de trabalhadores limitados em seu orçamento pelo salário mínimo”, sustenta Jairo Marcelino.
O vereador tem defendido a manutenção da tarifa social, ainda que alterada nas suas condições de subsídios, para continuar atendendo essa gama de usuários. Conclui como válida, também, a integração nos custos do sistema por todos os municípios atingidos. “Caso a tarifa fosse extinta, o prejuízo para os trabalhadores da Grande Curitiba seria imenso”, avalia Jairo Marcelino, “considerando as condições de moradia e alimentação do trabalhador. Geralmente, ele e sua família encontram melhores moradias a preços mais reduzidos, fora da capital”. Na sua opinião, “a tarifa social está diretamente ligada à sobrevivência do trabalhador e à sua dignidade, enquanto célula produtiva do desenvolvimento social e econômico”.
Para quem participou da elaboração da lei em vigência, o presidente da Comissão de Economia ressalta a importância fundamental do trabalhador no processo de crescimento da região metropolitana, ainda que a grande maioria resida nos municípios vizinhos e trabalhe na capital.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba