Tiago Gevert quer "Dia Contra a Discriminação ao Cristianismo"
Começou a tramitar nesta semana, na Câmara de Curitiba, projeto de lei que cria na cidade o “Dia Contra a Discriminação ao Cristianismo”. A data seria celebrada anualmente, sempre na primeira quinta-feira do mês de junho. A iniciativa é do vereador Tiago Gevert (PSC) e pode ser encontrada no Sistema de Proposições Legislativas com o código 005.00064.2014.
Na justificativa, Gevert se queixa do aumento da “intolerância, discriminação e perseguição ao cristianismo em todo o mundo”, culpa do “ativismo e fanatismo político”. Também lembra que a Constituição da República garante “a todos os brasileiros em caráter pessoal individual ou coletivo e sem distinção o direito de optar por seguir de forma independente uma religião, credo ou filosofia conforme lhe for conveniente”.
Citando os recentes debates sobre material didático com referência a casais homossexuais, manifestações contra o aborto, contra a eutanásia e as drogas, Gevert reclama que “os representantes do cristianismo têm sido expulsos, marginalizados, excluídos e silenciados em diversas sessões em debates públicos, quando se levanta contra as diversas neoideologias progressistas e secularistas”.
Se o projeto for aprovado no Legislativo, as atividades referentes ao Dia Contra a Discriminação ao Cristianismo deverão promover a troca de experiências e informações sobre o assunto, abrir espaço para os parlamentares, estudantes e entidades religiosas se manifestarem e divulgar “novos estudos, pesquisas e projetos sobre discriminação e perseguição ao cristianismo em âmbito mundial, nacional, estadual e municipal e em todas as esferas públicas e privadas”.
A proposição segue para instrução da procuradoria jurídica, antes de tramitar pelas comissões permanentes da Câmara de Curitiba. Somente após concluído esse processo poderá ser votada em plenário.
Na justificativa, Gevert se queixa do aumento da “intolerância, discriminação e perseguição ao cristianismo em todo o mundo”, culpa do “ativismo e fanatismo político”. Também lembra que a Constituição da República garante “a todos os brasileiros em caráter pessoal individual ou coletivo e sem distinção o direito de optar por seguir de forma independente uma religião, credo ou filosofia conforme lhe for conveniente”.
Citando os recentes debates sobre material didático com referência a casais homossexuais, manifestações contra o aborto, contra a eutanásia e as drogas, Gevert reclama que “os representantes do cristianismo têm sido expulsos, marginalizados, excluídos e silenciados em diversas sessões em debates públicos, quando se levanta contra as diversas neoideologias progressistas e secularistas”.
Se o projeto for aprovado no Legislativo, as atividades referentes ao Dia Contra a Discriminação ao Cristianismo deverão promover a troca de experiências e informações sobre o assunto, abrir espaço para os parlamentares, estudantes e entidades religiosas se manifestarem e divulgar “novos estudos, pesquisas e projetos sobre discriminação e perseguição ao cristianismo em âmbito mundial, nacional, estadual e municipal e em todas as esferas públicas e privadas”.
A proposição segue para instrução da procuradoria jurídica, antes de tramitar pelas comissões permanentes da Câmara de Curitiba. Somente após concluído esse processo poderá ser votada em plenário.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba