Teste do coraçãozinho agora é lei
Todos os bebês recém-nascidos em Curitiba terão que fazer o exame de oximetria de pulso, conhecido como teste do coraçãozinho. O procedimento deve ser feito após as primeiras 24 horas de vida, ainda no berçário, antes da alta hospitalar, conforme determina a lei 14.061, aprovada em junho pela Câmara Municipal e sancionada pelo prefeito no início deste mês. O texto acatado altera o Código de Saúde da cidade, que já estabelece a realização de outros exames, para a detecção da fenilcetonúria e hipotireoidismo. Já aplicada no sistema público de saúde, a medida agora será estendida à rede particular.
De acordo com a justificativa apresentada pelos parlamentares autores da matéria, o teste do coraçãozinho é indolor e de baixo custo. Possui caráter preventivo, pois possibilita o diagnóstico precoce de doenças do coração, medindo os níveis de oxigênio no sangue do bebê. Durante a defesa da proposta, os vereadores destacaram que a obrigatoriedade do teste é uma reivindicação da Associação de Assistência à Criança Cardiopata - Pequenos Corações, que há tempos alerta para a necessidade de procedimentos médicos que detectem as doenças cardiológicas, tanto na fase intra-uterina quanto nos recém-nascidos. Segundo dados apresentados pela associação, a cardiopatia congênita afeta oito em cada mil nascidos vivos. Porém, com diagnóstico correto e tratamento adequado, aumentam em 90% as chances da criança chegar à fase adulta.
De acordo com a justificativa apresentada pelos parlamentares autores da matéria, o teste do coraçãozinho é indolor e de baixo custo. Possui caráter preventivo, pois possibilita o diagnóstico precoce de doenças do coração, medindo os níveis de oxigênio no sangue do bebê. Durante a defesa da proposta, os vereadores destacaram que a obrigatoriedade do teste é uma reivindicação da Associação de Assistência à Criança Cardiopata - Pequenos Corações, que há tempos alerta para a necessidade de procedimentos médicos que detectem as doenças cardiológicas, tanto na fase intra-uterina quanto nos recém-nascidos. Segundo dados apresentados pela associação, a cardiopatia congênita afeta oito em cada mil nascidos vivos. Porém, com diagnóstico correto e tratamento adequado, aumentam em 90% as chances da criança chegar à fase adulta.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba