Terceiro dia da Sempat aborda acidentes de trabalho
Especialistas, estudantes e professores estiveram reunidos, na tarde desta quarta-feira (18), na Semana Municipal de Curitiba de Segurança e Saúde do Trabalho (Sempat), que está acontecendo no auditório do Anexo II da Câmara Municipal. As palestras do terceiro dia do evento foram voltadas à classe trabalhadora.
Mordedura canina foi o principal assunto abordado pela técnica de segurança do trabalho dos Correios, Gisela Braune. A palestrante explicou que este é um dos maiores problemas enfrentados pelos 2.942 carteiros da Regional Paraná. “No Brasil, a mordedura canina não é uma lesão de notificação obrigatória, o que dificulta a estimativa de incidência”, explicou. Falou, também, sobre a dificuldade em resolver o problema, considerando que “em uma progressão aritmética, um casal de cães irá gerar em seis anos aproximadamente 67 mil cães, tendo como base ninhadas com quatro filhotes”. A técnica apresentou as medidas de prevenção tomadas pelos Correios, como, por exemplo, manuais de distribuição e treinamentos no local de trabalho, os chamados TLT, onde os carteiros são orientados a tomar atitudes como evitar movimentos bruscos, gestos e gritos, manter-se tranqüilo e evitar olhar direto nos olhos do animal”, exemplificou.
O diretor de saúde do Sindicato dos Metalúrgicos de Curitiba, Núncio Mannala, apresentou várias estatísticas sobre atendimentos na área metalúrgica da Região Metropolitana de Curitiba. “Nos últimos quatro anos, tivemos um total de 1.550 pessoas atendidas pelo Departamento de Segurança do Trabalho, sendo que, em 2004, nos meses de novembro e dezembro, foram 79 atendimentos; em 2005, 769; no ano passado, 603, e, até março deste ano, 99. Deste total, 398 são mulheres e 1.152, homens”, afirmou. Manalla também apontou os principais motivos de afastamento dos funcionários ocasionados por lesões: LER/DORT (838), coluna (247), acidente típico (144), depressão (77), audição (12), intoxicação (5), dermatose (3), chumbo (3) e pneumoconiose (1).
O trabalho seguro e saudável no transporte urbano e limpeza pública foi o tema da palestra do representante da Cavo, João Carlos da Rosa. O Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) foi representado por Simplício Carlos Barbosa, que falou sobre a perícia médica e nexo epidemológico.
Mordedura canina foi o principal assunto abordado pela técnica de segurança do trabalho dos Correios, Gisela Braune. A palestrante explicou que este é um dos maiores problemas enfrentados pelos 2.942 carteiros da Regional Paraná. “No Brasil, a mordedura canina não é uma lesão de notificação obrigatória, o que dificulta a estimativa de incidência”, explicou. Falou, também, sobre a dificuldade em resolver o problema, considerando que “em uma progressão aritmética, um casal de cães irá gerar em seis anos aproximadamente 67 mil cães, tendo como base ninhadas com quatro filhotes”. A técnica apresentou as medidas de prevenção tomadas pelos Correios, como, por exemplo, manuais de distribuição e treinamentos no local de trabalho, os chamados TLT, onde os carteiros são orientados a tomar atitudes como evitar movimentos bruscos, gestos e gritos, manter-se tranqüilo e evitar olhar direto nos olhos do animal”, exemplificou.
O diretor de saúde do Sindicato dos Metalúrgicos de Curitiba, Núncio Mannala, apresentou várias estatísticas sobre atendimentos na área metalúrgica da Região Metropolitana de Curitiba. “Nos últimos quatro anos, tivemos um total de 1.550 pessoas atendidas pelo Departamento de Segurança do Trabalho, sendo que, em 2004, nos meses de novembro e dezembro, foram 79 atendimentos; em 2005, 769; no ano passado, 603, e, até março deste ano, 99. Deste total, 398 são mulheres e 1.152, homens”, afirmou. Manalla também apontou os principais motivos de afastamento dos funcionários ocasionados por lesões: LER/DORT (838), coluna (247), acidente típico (144), depressão (77), audição (12), intoxicação (5), dermatose (3), chumbo (3) e pneumoconiose (1).
O trabalho seguro e saudável no transporte urbano e limpeza pública foi o tema da palestra do representante da Cavo, João Carlos da Rosa. O Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) foi representado por Simplício Carlos Barbosa, que falou sobre a perícia médica e nexo epidemológico.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba