Telegramas a aprovados em concurso serão obrigatórios
Foi aprovado na Câmara Municipal, na sessão plenária desta segunda-feira (22), a redação final do projeto de lei do vereador Paulo Frote (PSDB) que obriga entidades organizadoras de concursos públicos a enviar telegramas aos candidatos aprovados em concurso municipal contendo informações sobre prazos, horários e locais em que deverão se apresentar. O projeto altera a lei 8868, de julho de 1995, de autoria do vereador Jorge Bernardi (PDT), tornando mais específico o momento em que os telegramas devem ser enviados, avisando sobre convocações para exames médicos admissionais e a posse de cargos em autarquias públicas e demais órgãos de administração direta ou indireta do município de Curitiba. Emenda à redação final não modificou o texto original, que teve apenas alterações técnicas.
Bernardi considerou ótima a proposta de Frote e lembrou das dificuldades que teve para fazer com que o seu projeto fosse aprovado na época. Jônatas Pirkiel (PL) também elogiou a iniciativa, ao dizer que trata-se de uma proposta simples, mas inteligente, de grande relevância social e que evitará injustiças. Roseli Isidoro (PT) destacou que o envio de telegramas já é prática do serviço público federal e que, pelo preço cobrado pelas inscrições, enviar telegramas tem um custo muito baixo. Custódio da Silva (PTB) afirmou que o projeto ajudará os candidatos das classes menos favorecidas, que não dispõem de computadores e não podem comprar os jornais para saber dos resultados dos concursos. Paulo Salamuni (PV) disse que o projeto vai ao encontro da cidadania. "Nada mais frustrante do que perder uma oportunidade por causa de um fator tão pequeno", emendou.
Frote afirmou em plenário que elaborou a proposta em função do recebimento, em seu gabinete, de reclamações de inscritos aprovados, que, por uma simples falha de comunicação, perderam suas vagas. Outros vereadores contaram que receberam queixas semelhantes.
Bernardi considerou ótima a proposta de Frote e lembrou das dificuldades que teve para fazer com que o seu projeto fosse aprovado na época. Jônatas Pirkiel (PL) também elogiou a iniciativa, ao dizer que trata-se de uma proposta simples, mas inteligente, de grande relevância social e que evitará injustiças. Roseli Isidoro (PT) destacou que o envio de telegramas já é prática do serviço público federal e que, pelo preço cobrado pelas inscrições, enviar telegramas tem um custo muito baixo. Custódio da Silva (PTB) afirmou que o projeto ajudará os candidatos das classes menos favorecidas, que não dispõem de computadores e não podem comprar os jornais para saber dos resultados dos concursos. Paulo Salamuni (PV) disse que o projeto vai ao encontro da cidadania. "Nada mais frustrante do que perder uma oportunidade por causa de um fator tão pequeno", emendou.
Frote afirmou em plenário que elaborou a proposta em função do recebimento, em seu gabinete, de reclamações de inscritos aprovados, que, por uma simples falha de comunicação, perderam suas vagas. Outros vereadores contaram que receberam queixas semelhantes.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba