“Ao tirar o telefone do gancho, o assinante já está pagando pelo pulso. Paga-se, também, pelas tentativas de ligações. Ou seja, quando o usuário liga para determinado número, mas a linha está ocupada, é cobrado o pulso”. A afirmação é de um funcionário interno da Telepar Brasil Telecom que esteve nesta quinta-feira, na Câmara de Curitiba, para depor na CPI da Telefonia, que apura irregularidades no setor. Outros dois ex-funcionários da empreiteira Iecsa/GTA, que prestava serviços à concessionária e recentemente teve o contrato rompido, estiveram reunidos com os integrantes da Comissão, em sessão secreta, para mostrar detalhes técnicos das irregularidades cometidas.