Taxistas terão mais segurança
Medidas que acabem com a seqüência de assassinatos a motoristas de táxi foram solicitadas pelo vereador Jairo Marcelino (PDT) ao Comando de Policiamento da Capital, esta semana. O parlamentar, que representa a categoria na Câmara Municipal de Curitiba, recorreu aos órgãos de segurança pública, reivindicando medidas que assegurem aos motoristas o exercício profissional na cidade e Região Metropolitana.
Estamos diante de uma situação em que temos que unir forças, entre os órgãos públicos, para coibir esses assassinatos. São pais de família, deixando órfãos e viúvas, reclamou Marcelino. Esta semana, um terceiro motorista foi assassinado após atender uma corrida ao Pinheirinho. Antes deste, outros dois foram atingidos a tiros por passageiros, nos bairros Xaxim e Tatuquara. Ainda sem encontrar as causas dos assassinatos, a Polícia continua investigando, o que levou o vereador Jairo Marcelino a solicitar mais urgência para solucionar os casos.
Jairo Marcelino, que defende a categoria dos motoristas profissionais de Curitiba, desde taxistas aos profissionais do transporte coletivo urbano, disse que é impossível aceitar este tipo de violência sobre trabalhadores honestos. Por isso, algo tem que ser feito o mais rápido possível, a fim de evitar que um quarto profissional seja morto.
Segurança
Jairo Marcelino é vereador há seis mandatos e afirma estar atento às necessidades da categoria. Procura de todas as formas assegurar tranqüilidade aos motoristas da cidade, porque considera essencial aliar segurança no trabalho com qualidade na prestação dos serviços.
Antes do recesso legislativo, o parlamentar propôs incluir na sinalização viária uma específica para delimitar espaço destinado aos pontos de táxis. O procedimento, segundo ele, evitaria tanta confusão no trânsito e aplicação de multas. Marcelino sugeriu à administração municipal que implante sinalização diferenciada da atual para caracterizar os pontos, indicando como ideal a colocação de um emblema em xadrez, reproduzindo as características do padrão curitibano.
Para o vereador, a atual sinalização está impedindo segurança e tranqüilidade, no embarque e desembarque de passageiros, mas queremos também, assegurado o direito ao trabalho do profissional
Estamos diante de uma situação em que temos que unir forças, entre os órgãos públicos, para coibir esses assassinatos. São pais de família, deixando órfãos e viúvas, reclamou Marcelino. Esta semana, um terceiro motorista foi assassinado após atender uma corrida ao Pinheirinho. Antes deste, outros dois foram atingidos a tiros por passageiros, nos bairros Xaxim e Tatuquara. Ainda sem encontrar as causas dos assassinatos, a Polícia continua investigando, o que levou o vereador Jairo Marcelino a solicitar mais urgência para solucionar os casos.
Jairo Marcelino, que defende a categoria dos motoristas profissionais de Curitiba, desde taxistas aos profissionais do transporte coletivo urbano, disse que é impossível aceitar este tipo de violência sobre trabalhadores honestos. Por isso, algo tem que ser feito o mais rápido possível, a fim de evitar que um quarto profissional seja morto.
Segurança
Jairo Marcelino é vereador há seis mandatos e afirma estar atento às necessidades da categoria. Procura de todas as formas assegurar tranqüilidade aos motoristas da cidade, porque considera essencial aliar segurança no trabalho com qualidade na prestação dos serviços.
Antes do recesso legislativo, o parlamentar propôs incluir na sinalização viária uma específica para delimitar espaço destinado aos pontos de táxis. O procedimento, segundo ele, evitaria tanta confusão no trânsito e aplicação de multas. Marcelino sugeriu à administração municipal que implante sinalização diferenciada da atual para caracterizar os pontos, indicando como ideal a colocação de um emblema em xadrez, reproduzindo as características do padrão curitibano.
Para o vereador, a atual sinalização está impedindo segurança e tranqüilidade, no embarque e desembarque de passageiros, mas queremos também, assegurado o direito ao trabalho do profissional
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba