Taxistas ganham apoio do líder e vereadores

por Assessoria Comunicação publicado 09/03/2007 16h55, última modificação 15/06/2021 09h30
O vereador Mario Celso Cunha (PSDB) está agindo com várias ações que visam a proteção e garantia dos direitos dos motoristas de táxi. Nesta semana, ele está enviando ofícios, via Câmara Municipal, aos líderes das bancadas partidárias na Câmara Federal e Senado da República, visando questionar a lei de autoria do deputado José Carlos Aleluia, que determina que cada táxi deve ter sua bandeira, acabando com o emprego de muitos profissionais.
Mario Celso disse que "o deputado alega que os frotistas (empresas) dominam o mercado e exploram seus funcionários. É uma alegação duvidosa, já que estas empresas empregam milhares de taxistas. Outro ponto importante é lembrar que o pequeno empresário, muitas vezes o próprio profissional do volante, que tem o seu carro legalizado, mas não pode ficar 24 horas trabalhando, contrata um motorista para fazer a folga ou o serviço na madrugada. Pelo projeto deste parlamentar, isso não seria possível"
Dos quase 5 mil taxistas de Curitiba, mais da metade atua desta forma, sem ter bandeira própria. Eles estariam ameaçados de perder o emprego. "É um absurdo fazer uma lei sem consultar as bases, ouvir os profissionais que são pais de família e têm que garantir o sustento da casa. Vamos tentar arquivar ou derrubar esta lei no Congresso Nacional", afirmou Mario Celso Cunha.
0 líder do prefeito lembrou que outros colegas também estão empenhados em derrubar o projeto 4.200/2004, com ações junto aos parlamentares de Brasília. Mario disse que o vereador Jairo Marcelino (PDT) foi até a Capital Federal conversar com lideranças nacionais para resolver a questão. Lembrou que o presidente João Cláudio Derosso (PSDB) também está ajudando nesta luta. Estão sendo encaminhados ofícios e requerimentos para o deputado autor do projeto, presidentes da Câmara Federal e Senado, deputados paranaenses e senadores do Paraná, além das lideranças partidárias.
O projeto fixa que apenas o dono da permissão e funcionário com vínculo empregatício poderão trabalhar no setor. Só que a maioria dos folguistas ou até mesmo trabalhadores diários não tem registro em carteira, atuando como autônomos, pagando uma diária ou urna taxa por quilômetro rodado. Com a lei, este pessoal estaria desempregado. O vereador Mario Celso aproveitou o encontro com a classe para reforçar que é totalmente contra o serviço de moto-táxi. Ele só defende o trabalho do motoboy, aquele que faz entregas rápidas. "Moto-táxi, nem pensar", disse o líder do p
refeito.