Taxistas aguardam parecer da Justiça
Ação na Justiça deve decidir sobre a exigência da contribuição sindical dos taxistas. O sindicato da categoria entrou com representação para exigir que a Urbs cobre dos motoristas permissionários e auxiliares o comprovante do pagamento da contribuição.
De acordo com o vereador Jairo Marcelino (PDT), que esteve com o procurador-geral do município, Ivan Bonilha, “os taxistas aguardam parecer sobre a legalidade desta decisão judicial”. O parlamentar também esteve reunido com o prefeito Beto Richa e representantes de sete centrais de táxi da cidade, analisando a questão. “Os taxistas foram pegos de surpresa com a medida”, esclareceu o vereador, lembrando que a Urbs, gerenciadora do sistema, obrigou-se a cumprir as determinações do recolhimento da contribuição. De acordo com Jairo Marcelino, o prefeito determinou que a Urbs exija os comprovantes referentes a este ano e não os retroativos aos anos anteriores, até que saia a decisão judicial.
Outra preocupação de Jairo Marcelino é referente ao valor a ser pago pelos taxistas. Pelo que está estabelecido em lei, o recolhimento sindical representa um dia de trabalho. “Se considerarmos que os taxistas têm, em média, ganho de até três salários mínimos, o valor ficaria bem abaixo do que está sendo cobrado, de R$ 113,05 por titular”, confidencia o parlamentar, que questiona esse pagamento e pede, por isso, revisão no valor. Jairo Marcelino afirmou que aguarda uma resposta urgente das autoridades do município sobre a situação dos taxistas.
Na mesma reunião, que é feita periodicamente com Richa, o vereador e representantes das centrais de rádio pediram sua interferência no Congresso Nacional. Está em tramitação naquela Casa projeto de lei que coloca em risco a atividade profissional de 2,5 mil taxistas de Curitiba, por acabar com os permissionários (empregados dos proprietários de táxi).
De acordo com o vereador Jairo Marcelino (PDT), que esteve com o procurador-geral do município, Ivan Bonilha, “os taxistas aguardam parecer sobre a legalidade desta decisão judicial”. O parlamentar também esteve reunido com o prefeito Beto Richa e representantes de sete centrais de táxi da cidade, analisando a questão. “Os taxistas foram pegos de surpresa com a medida”, esclareceu o vereador, lembrando que a Urbs, gerenciadora do sistema, obrigou-se a cumprir as determinações do recolhimento da contribuição. De acordo com Jairo Marcelino, o prefeito determinou que a Urbs exija os comprovantes referentes a este ano e não os retroativos aos anos anteriores, até que saia a decisão judicial.
Outra preocupação de Jairo Marcelino é referente ao valor a ser pago pelos taxistas. Pelo que está estabelecido em lei, o recolhimento sindical representa um dia de trabalho. “Se considerarmos que os taxistas têm, em média, ganho de até três salários mínimos, o valor ficaria bem abaixo do que está sendo cobrado, de R$ 113,05 por titular”, confidencia o parlamentar, que questiona esse pagamento e pede, por isso, revisão no valor. Jairo Marcelino afirmou que aguarda uma resposta urgente das autoridades do município sobre a situação dos taxistas.
Na mesma reunião, que é feita periodicamente com Richa, o vereador e representantes das centrais de rádio pediram sua interferência no Congresso Nacional. Está em tramitação naquela Casa projeto de lei que coloca em risco a atividade profissional de 2,5 mil taxistas de Curitiba, por acabar com os permissionários (empregados dos proprietários de táxi).
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba