Taquígrafo terá data comemorativa
Projeto de lei que institui o Dia Municipal do Taquígrafo, a ser comemorado anualmente no dia 3 de maio, foi aprovado na sessão plenária desta terça-feira (05), na Câmara de Curitiba. A proposta, de autoria da vereadora Julieta Reis, pretende “homenagear a classe que presta serviço de suma relevância nos parlamentos, tribunais e outras entidades”.
Ao fazer uso da tribuna, o líder do prefeito na Casa, vereador Mario Celso Cunha (PSDB), parabenizou a autora da proposta e discorreu sobre o trabalho dos taquígrafos. “A data já é comemorada no âmbito federal desde o I Congresso Brasileiro de Taquigrafia, realizado em São Paulo, em 1951. Quando foi aberta a primeira Assembléia Nacional Constituinte, em 1823, pela primeira vez os taquígrafos parlamentares exerceram a profissão. Desde então, muitos são os serviços prestados através da convivência de mais de 150 anos", explica.
Segundo o parlamentar, não é necessário destacar a relevância desses profissionais. “Quem vive no Parlamento, mais que os outros, pode dizer a importância fundamental desses servidores, que são, em verdade, o próprio registro autêntico do dinamismo. São requisitos fundamentais do taquígrafo a boa visão, audição, memória, pulso ágil, precisão nos movimentos, auto-confiança e a serenidade. Para ser bom profissional é preciso ter velocidade taquigráfica, conhecer o vernáculo e ter conhecimentos gerais”, afirmou Mario Celso.
O vereador, ao falar da taquigrafia, lembrou que a palavra vem do grego e significa escrita rápida. “Na grafia comum, é normal se escrever 30 palavras por minuto. Já na taquigrafia, pode-se chegar a 140 por minuto”, explicou o vereador. “A tecnologia adicionou muitos sistemas de gravação e registro, mas nada supera a presença do taquígrafo, sobretudo no Parlamento”, finalizou.
Ao fazer uso da tribuna, o líder do prefeito na Casa, vereador Mario Celso Cunha (PSDB), parabenizou a autora da proposta e discorreu sobre o trabalho dos taquígrafos. “A data já é comemorada no âmbito federal desde o I Congresso Brasileiro de Taquigrafia, realizado em São Paulo, em 1951. Quando foi aberta a primeira Assembléia Nacional Constituinte, em 1823, pela primeira vez os taquígrafos parlamentares exerceram a profissão. Desde então, muitos são os serviços prestados através da convivência de mais de 150 anos", explica.
Segundo o parlamentar, não é necessário destacar a relevância desses profissionais. “Quem vive no Parlamento, mais que os outros, pode dizer a importância fundamental desses servidores, que são, em verdade, o próprio registro autêntico do dinamismo. São requisitos fundamentais do taquígrafo a boa visão, audição, memória, pulso ágil, precisão nos movimentos, auto-confiança e a serenidade. Para ser bom profissional é preciso ter velocidade taquigráfica, conhecer o vernáculo e ter conhecimentos gerais”, afirmou Mario Celso.
O vereador, ao falar da taquigrafia, lembrou que a palavra vem do grego e significa escrita rápida. “Na grafia comum, é normal se escrever 30 palavras por minuto. Já na taquigrafia, pode-se chegar a 140 por minuto”, explicou o vereador. “A tecnologia adicionou muitos sistemas de gravação e registro, mas nada supera a presença do taquígrafo, sobretudo no Parlamento”, finalizou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba