Supermercados devem melhorar atendimento
A exemplo da lei já vigente para bancos, tramita na Câmara de Curitiba projeto de lei do vereador Paulo Frote (PSDB) que obriga mercados, supermercados e hipermercados a colocar à disposição dos clientes pessoal suficiente no setor de caixas para que o atendimento seja efetivado em tempo razoável.
De acordo com a proposta, o atendimento em dias normais não deve passar de 20 minutos, estendendo-se a meia hora em períodos de picos máximos de movimento. Diante do não cumprimento da lei, se aprovada, será feita advertência na primeira ocorrência, seguida de multa. Após a quinta reincidência, está prevista a suspensão do alvará de funcionamento do mercado.
A proposta prevê que as denúncias dos consumidores, devidamente comprovadas, deverão ser encaminhadas ao órgão municipal competente e o direito de defesa aos proprietários dos estabelecimentos comerciais será garantido.
Perda de tempo
Paulo Frote observa que o grande apetite das empresas internacionais, adquirindo mercados, supermercados e hipermercados curitibanos é uma prova contundente da rentabilidade muito positiva neste comércio de varejo. “Para que seus lucros sejam ainda maiores, pouco se importam em oferecer atendimento digno aos consumidores”, afirma o parlamentar, alegando que enormes filas nos caixas são vistas, nas quais os clientes perdem seu tempo.
“E o pior é que vemos vários caixas fechados sem funcionários, um sinal de desrespeito com o cliente”, ressalta Frote, explicando que as grandes redes de supermercados justificam a dificuldade de contratar funcionários e que os caixas alegam que a falta de pessoal decorre dos baixos salários para a função, na qual se deve trabalhar seis dias por semana.
De acordo com a proposta, o atendimento em dias normais não deve passar de 20 minutos, estendendo-se a meia hora em períodos de picos máximos de movimento. Diante do não cumprimento da lei, se aprovada, será feita advertência na primeira ocorrência, seguida de multa. Após a quinta reincidência, está prevista a suspensão do alvará de funcionamento do mercado.
A proposta prevê que as denúncias dos consumidores, devidamente comprovadas, deverão ser encaminhadas ao órgão municipal competente e o direito de defesa aos proprietários dos estabelecimentos comerciais será garantido.
Perda de tempo
Paulo Frote observa que o grande apetite das empresas internacionais, adquirindo mercados, supermercados e hipermercados curitibanos é uma prova contundente da rentabilidade muito positiva neste comércio de varejo. “Para que seus lucros sejam ainda maiores, pouco se importam em oferecer atendimento digno aos consumidores”, afirma o parlamentar, alegando que enormes filas nos caixas são vistas, nas quais os clientes perdem seu tempo.
“E o pior é que vemos vários caixas fechados sem funcionários, um sinal de desrespeito com o cliente”, ressalta Frote, explicando que as grandes redes de supermercados justificam a dificuldade de contratar funcionários e que os caixas alegam que a falta de pessoal decorre dos baixos salários para a função, na qual se deve trabalhar seis dias por semana.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba