Sugerido novo nome para a rodoferroviária
Um projeto de lei do vereador Jairo Marcelino (PSD), terceiro-secretário da Câmara Municipal de Curitiba, sugere o nome do comunicador Francisco Cunha Pereira Filho para a rodoferroviária. O terminal intermunicipal e estadual da capital paranaense é conhecido como rodoferroviária municipal de Curitiba, sem uma denominação específica, que é a intenção do parlamentar. A proposição está em trâmite para votação em plenário e deve coincidir com o andamento das obras de reforma e benfeitorias previstas pela prefeitura para o terminal, que será ligado ao Mercado Municipal.
Conforme Jairo Marcelino, “a sugestão é muito apropriada, considerando a folha de serviços prestada pelo advogado e jornalista que deu início ao atual Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCOM)”. De acordo com a biografia da Academia Paranaense de Letras, da qual foi membro, Cunha lecionou na Universidade Federal do Paraná (UFPR) como catedrático interino, nas cadeiras de Ciências das Finanças, Direito Internacional Privado e Previdência Social, entre outros. Atuou no Tribunal do Júri e fez carreira como criminalista. Ainda no campo do direito, militou na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) seccional do Paraná e foi presidente do Instituto dos Advogados do Paraná (IAP).
Em 1962, Cunha Pereira abandonou uma bem-sucedida carreira como criminalista para ingressar no jornalismo, em parceria com o sócio Edmundo Lemanski, com o qual comprou o jornal Gazeta do Povo, na época com sérios problemas financeiros. Hoje, o grupo é o maior do Estado, com diversos veículos de comunicação e de serviços ao desenvolvimento do Paraná. Em paralelo, o próprio Cunha Pereira se tornou uma figura pública, defendendo a consolidação de uma sociedade de direito e responsável por transformar as dependências da empresa num espaço de diálogo com as mais diferentes lideranças paranaenses.
A maior marca de Cunha Pereira, na opinião do terceiro-secretário, foi “o lançamento de campanhas carimbadas com o selo do atual grupo em grandes questões econômicas do Paraná, como a produção de energia elétrica, melhorias nos transportes e industrialização sustentável, como também em dilemas crônicos, como a pobreza, violência e a fome, estabelecendo um vínculo entre os municípios do Estado com o Brasil”. Praticamente sem similares no jornalismo brasileiro, Cunha Pereira desenvolveu um jornalismo capaz de discutir, provocar e promover transformações profundas na vida brasileira.
Conforme Jairo Marcelino, “a sugestão é muito apropriada, considerando a folha de serviços prestada pelo advogado e jornalista que deu início ao atual Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCOM)”. De acordo com a biografia da Academia Paranaense de Letras, da qual foi membro, Cunha lecionou na Universidade Federal do Paraná (UFPR) como catedrático interino, nas cadeiras de Ciências das Finanças, Direito Internacional Privado e Previdência Social, entre outros. Atuou no Tribunal do Júri e fez carreira como criminalista. Ainda no campo do direito, militou na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) seccional do Paraná e foi presidente do Instituto dos Advogados do Paraná (IAP).
Em 1962, Cunha Pereira abandonou uma bem-sucedida carreira como criminalista para ingressar no jornalismo, em parceria com o sócio Edmundo Lemanski, com o qual comprou o jornal Gazeta do Povo, na época com sérios problemas financeiros. Hoje, o grupo é o maior do Estado, com diversos veículos de comunicação e de serviços ao desenvolvimento do Paraná. Em paralelo, o próprio Cunha Pereira se tornou uma figura pública, defendendo a consolidação de uma sociedade de direito e responsável por transformar as dependências da empresa num espaço de diálogo com as mais diferentes lideranças paranaenses.
A maior marca de Cunha Pereira, na opinião do terceiro-secretário, foi “o lançamento de campanhas carimbadas com o selo do atual grupo em grandes questões econômicas do Paraná, como a produção de energia elétrica, melhorias nos transportes e industrialização sustentável, como também em dilemas crônicos, como a pobreza, violência e a fome, estabelecendo um vínculo entre os municípios do Estado com o Brasil”. Praticamente sem similares no jornalismo brasileiro, Cunha Pereira desenvolveu um jornalismo capaz de discutir, provocar e promover transformações profundas na vida brasileira.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba